Em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, 76% das cidades estão na rota do tráfico
Estado - Segurança Pública - Fronteira Livre
Foto:Divulgação
Os resultados da pesquisa Crack na Fronteira Brasileira, apresentados hoje (30) pelo presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, mostraram que em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, juntos, 76% dos municípios que participaram do levantamento disseram que estão em rota do tráfico. Apesar disso, apenas seis declararam ter postos da Polícia Federal, dez da Polícia Rodoviária Federal e três de Alfândega. “Nós podemos dizer com tranquilidade que temos pelo menos 400 quilômetros de fronteira livre entre um posto e outro de fiscalização nessa região”, disse o presidente da CNM.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul têm 72 municípios em faixa de fronteira, dos quais 41 responderam ao questionário da CNM. Entre eles 85% disseram ter problemas específicos com o crack. “É a região que mais enfrenta problemas relacionados ao crack”, disse Ziulkoski.
O presidente da CNM afirmou ainda que a segurança dessas áreas deve ser feita obrigatoriamente pela União. “Mesmo que os municípios tivessem dinheiro para fazer, eles não podem porque a Constituição determina que são os órgãos da União que devem atuar”, concluiu.
Correio do Estado/RMC
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