Pesquisa aponta que 80% dos usuários aprova plano de saúde Cassems
Estado - Pesquisa - Verticalização do Atendimento
Foto:Divulgação
Pesquisa da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), realizada pela Companhia de Pesquisa, que avalia os serviços assistenciais prestados pela instituição e a sua rede credenciada e própria, indicou que 80% dos usuários da Caixa de Assistência considera o plano de saúde como ótimo ou bom e 93% recomendariam o plano.
Bem diferente do que apontam as pesquisas que avaliam a saúde no Brasil, o alto índice de aprovação da Cassems é resultado de uma estratégia moderna de gestão na área de saúde, que prioriza a descentralização, a prevenção e, sobretudo, a verticalização do atendimento, ou seja, estruturação de serviços próprios oferecidos aos seus usuários com o intuito de otimizar os recursos e reinvesti-los para que o beneficiário do plano tenha cada vez mais acesso a um atendimento de qualidade e humanizado. Por isso, hoje, a Caixa dos Servidores conta com 73 Unidades de Atendimento, 2 Centros de Prevenção em Saúde, 8 Centros Médicos – onde os profissionais prestam atendimento ambulatorial, 18 Centros Odontológicos, 8 Hospitais (Aquidauana, Dourados, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, TrêsLagoas e Coxim). Toda essa estrutura está distribuída estrategicamente de forma a oferecer maior comodidade aos 180 mil beneficiários em todo o Estado. Além da Rede Própria, os beneficiários também contam com uma ampla Rede Credenciada.
Dados da pesquisa também apontam que 83% dos 180 mil beneficiários considera ótimos ou bons os hospitais da rede Cassems. Mesmo assim, os beneficiários desejam a ampliação da Rede Própria e Credenciada no interior do Estado, bem como o aumento do número de serviços, profissionais de saúde, centros de prevenção, médicos e odontológicos, além da construção do Hospital Cassems em Campo Grande.
A falta de médicos especialistas, problema recorrente em todo o Brasil, especialmente no interior, é o único ponto crítico apontado pelos entrevistados. Para 48% dos beneficiários, a quantidade de especialistas ainda é insuficiente.
De acordo com o presidente, Ricardo Ayache, a Cassems tem buscado alternativas inovadoras para suprir a falta de médicos especialistas. Uma delas é o programa de prevenção Cassems Itinerante, que desloca médicos e profissionais de saúde durante os fins de semana para o interior do Estado.
Crescimento dos custos assistenciais
O plano de saúde Cassems é um dos mais baratos do mercado, com a receita per capita de R$ 121, comparando com os demais planos de saúde que superam em R$ 200 a sua receita per capita mês. Mas manter o patamar atual de qualidade num cenário de crescimento assustador dos custos assistenciais não é uma tarefa fácil.
“Vivemos um momento de elevados custos assistenciais no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Para que possamos avançar na qualidade assistencial e garantir a nossa sustentabilidade no futuro, é preciso incrementar as receitas”, explica o presidente da Cassems. O primeiro passo, de acordo com Ayache, é buscar caminhos que ajudem a cumprir o cálculo atuarial realizado em 2011, o qual aponta para a necessidade de elevar para 12% o percentual de contribuição, que hoje está em 8,75% - o servidor contribui com 5,25% e o Governo do Estado com 3,50%.
A Cassems já está debatendo estas questões com as lideranças sindicais dos servidores públicos. Os dirigentes sindicais criaram um fórum específico para debater o cenário atual da saúde suplementar no Brasil, a sustentabilidade da Cassems e soluções para o incremento das receitas da instituição.
Ricardo Ayache destaca que a Cassems é resultado da luta e união dos servidores públicos estaduais, que há 13 anos, se uniram para construir e consolidar o que é, hoje, um dos maiores planos de saúde de autogestão do país. Mas, segundo o presidente, há potencial para que este conjunto de ações evolua ainda mais e que esse fortalecimento seja demonstrado por meio da participação maciça dos beneficiários e no aumento de nossas receitas.
Programas de prevenção
Nos últimos anos, a Cassems tem proporcionado a seus beneficiários uma intensa campanha para tratar a saúde preventivamente, começando em Campo Grande. Agora está empenhada em levá-los gradativamente ao interior. Quem conhece os avalia muito bem. Em Campo Grande a aprovação chega a 84%.
Odontologia
De todos os serviços a odontologia foi a que obteve menor índice de aprovação; 68% dos beneficiários aprovou o serviço. Esses números mostram uma pequena melhora em relação a 2013, ocasião na qual 64% dos beneficiários qualificou o serviço como bom e ótimo.
Nesses últimos, meses houve um incremento do serviço de odontologia. Em 2012, 65% dos beneficiários utilizavam estes serviços. Hoje, 74% das cerca de 180 mil vidas utilizam este benefício.
A Crítica/RMC
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