ONU denuncia medidas que alteraram Jerusalém Oriental
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Mais de 40 anos de confisco de terras, construção de assentamentos e o levantamento de um muro por parte de Israel modificaram o status de Jerusalém Oriental e estão alterando sua demografia em prejuízo dos palestinos, denunciou nesta segunda-feira a ONU.
Uma série de medidas e políticas "contrárias ao direito internacional" está afetando "o status de residência, assim como o acesso à saúde e à educação" dos 270 mil palestinos que vivem em Jerusalém Oriental, território anexado por Israel, segundo um relatório apresentado nesta segunda-feira pelo Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha).
Apesar de Jerusalém Oriental ser tradicionalmente um centro político, comercial, religioso e cultural para os palestinos, estes sofrem desde 1967 severas restrições para residir e inclusive para circular dentro de seus limites municipais, fixados unilateralmente por Israel.
Há 20 anos, os palestinos não residentes nessa jurisdição - mas em Gaza ou na Cisjordânia - devem obter permissão para entrar, inclusive se forem a locais de culto durante o Ramadã e a Semana Santa.
Além disso, essas permissões são limitadas e, mesmo que as obtenha, seu titular tem que passar por quatro postos de controle israelenses.
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