Sábado 21/06/2025 09:35

Volkswagen do Brasil comemora 20 milhões de veículos produzidos no País

Brasil - Mercados - Fabricante de Veículos

Marca também atinge 20 milhões de unidades vendidas a clientes no mercado interno e para mais de 60 países em todo o mundo
Um novo Volkswagen é produzido a cada 25 segundos

A Volkswagen do Brasil – maior fabricante de veículos do País – atingiu na manhã de hoje (10/5) a marca histórica de 20 milhões de veículos produzidos, ao longo de quase seis décadas de atividades (desde 1953). O recorde está representado pelo modelo Saveiro Cross, de cor vermelha, fabricado na unidade Anchieta, em São Bernardo do Campo. A comemoração contou com a presença do membro do board do Grupo Volkswagen, responsável por Vendas e Marketing, Christian Klingler, além do presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall.

Nessas quase seis décadas de atividades no Brasil e 20 milhões de veículos, nos orgulhamos de atingir uma marca inédita no mercado, reforçando nosso compromisso com o País e com os nossos clientes. A parceria de sucesso entre o Brasil e a Volkswagen nos tornou inovadores no desenvolvimento e produção de veículos que atendam às expectativas de consumidores, cada vez mais exigentes, destaca o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall.

Os veículos produzidos no Brasil também têm presença maciça no exterior. As exportações da Volkswagen do Brasil tiveram início em 1970. Desde então, cerca de 3 milhões de unidades já foram exportadas, fazendo da marca a atual líder nas exportações do setor no Brasil, sendo que seu principal mercado é a América Latina.

O Gol comemorou em 2011 uma importante realização para a indústria nacional: chegou à marca de 1 milhão de unidades exportadas, reforçando-se como o veículo fabricado no País mais vendido no exterior. Em sua trajetória de sucesso no mercado externo, o Gol já foi comercializado em 66 países, sendo que os principais mercados do modelo, atualmente, são o México e a Argentina.

Com uma história que se confunde com a própria história do País, a Volkswagen do Brasil foi a primeira operação da marca fora da Europa e se tornou um importante centro de desenvolvimento de novos veículos, além do 3º maior mercado para o Grupo Volkswagen, atrás somente da China e Alemanha.

Do 1º ao 20.000.000º veículo

A história da Volkswagen no Brasil começou em 23 de março de 1953, em um armazém na Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. De lá, saíram os primeiros Fuscas, montados com peças importadas da Alemanha e apenas 12 empregados. De 1953 a 1957, foram montados nesse galpão 2.820 veículos (2.268 Volkswagen Sedan 1.200cc e 552 Kombi).
Porém a produção com peças nacionais foi iniciada em 2 de setembro de 1957, quando saiu da linha de montagem da fábrica de São Bernardo do Campo (SP) o primeiro modelo da marca fabricado inteiramente em território nacional: a Kombi, com 50% de suas peças e componentes produzidos no País.
O primeiro Fusca (Sedan) montado no Brasil foi lançado em 3 de janeiro de 1959. Nesse mesmo ano, foram vendidas 8.406 unidades do modelo que, rapidamente, se tornaria um estrondoso sucesso de mercado, em uma época dominada pelos automóveis importados de grande porte. Até 1986, o Brasil produziu 3,1 milhões de unidades do lendário Fusca.

A inauguração oficial da fábrica aconteceria somente em 18 de novembro de 1959, quando circulou – a bordo de um Fusca conversível – o então Presidente da República, Juscelino Kubistcheck. Ele estava acompanhado pelo Governador de São Paulo, Carvalho Pinto, e os presidentes da Volkswagen da Alemanha, Heinrich Nordhoff, e do Brasil, Friedrich Schultz-Wenk. A imagem dos quatro dentro do Fusca conversível se tornou uma das fotos mais marcantes na história da montadora.

A marca atingiu o primeiro milhão de veículos produzidos em julho de 1970 e em março de 1972, o Fusca alcançava o número histórico de um milhão de unidades vendidas no País.

Marcos da Volkswagen em
unidades produzidas Data
1.000.000 Julho de 1970
5.000.000 Novembro 1979
10.000.000 Maio 1994
15.000.000 Maio 2005
20.000.000 Maio 2012

Um novo Volkswagen a cada 25 segundos

Com uma produção diária de 3.500 unidades, a Volkswagen conta com 3 fábricas de automóveis e comeciais leves e uma exclusivamente para produção de motores. A cada 25 segundos sai um novo Volkswagen das linha de produção. Em 2011, a marca também comemorou a melhor produção de todos os tempos, totalizando 828.444 unidades dos modelos para o mercado nacional e exportação.

Fábricas no Brasil

Fábrica Anchieta – São Bernardo do Campo (SP)

Inaugurada em 18 de novembro de 1959, a fábrica do ABC paulista foi a primeira da marca fora da Alemanha. É considerada um complexo industrial por abrigar ali atividades como Estamparia, Armação da carroceria, Pintura, Montagem Final, fabricação de motores, caixas de câmbio e centro de pesquisa, planejamento e desenvolvimento de novos produtos.
Atualmente, a fábrica Anchieta, com capacidade de produzir 1.600 veiculos/dia reúne o maior números de trabalhadores da indústria automobilística do Brasil (cerca de 14 mil), produzindo os modelos mais vendidos do mercado: Gol, Parati, Polo, Saveiro, e Kombi, que também são exportados para diversos países no mundo.

Fábrica de Taubaté (SP)

A fábrica da Volkswagen do Brasil em Taubaté (SP) completou 36 anos de operação. A unidade com capacidade de produzir 1.050 veiculos por dia, emprega atualmente mais de 5 mil pessoas, que são responsáveis pela produção dos modelos Gol (líder de vendas no Brasil há 25 anos consecutivos) e Voyage. Até hoje, a unidade já produziu mais 5,6 milhões de automóveis.

Inaugurada em 1976, a fábrica está com as obras da nova unidade de pintura em fase avançada e, com a plena utilização das instalações, elevará a sua capacidade produtiva, que atualmente é de cerca de 250 mil veículos por ano. Para isso, estão sendo investidos aproximadamente R$ 360 milhões nessa nova unidade, que será referência em tecnologia, qualidade, automação e proteção ambiental.

Fábrica de São José dos Pinhais (PR)

Uma das mais modernas fábricas do grupo Volkswagen, a unidade de São José dos Pinhais, na Grande Curitiba (PR), é uma das maiores indústrias empregadoras do Estado e uma referência em qualidade para o setor automotivo.
Desde a inauguração, em 18 de janeiro de 1999, o complexo industrial com capacidade de 870 veiculos por dia produziu mais de 1,8 milhão de veículos para os mercados interno e externo e, atualmente, emprega 3.500 colaboradores. Inaugurada como fabricante Volkswagen e Audi, a unidade paranaense produz atualmente os modelos Fox, CrossFox, SpaceFox e Golf.

Fábrica de São Carlos (SP)

A fábrica de motores da Volkswagen do Brasil, em São Carlos, iniciou suas atividades em outubro de 1996 e produz 42 modelos diferentes de motores 1.0, 1.4 e 1.6 litro, os quais equipam os modelos Gol, Fox, Voyage, Crossfox, Saveiro, Polo, Polo Sedan, Kombi, Gol G4 e Golf.

A unidade é a terceira maior fábrica de motores do Grupo Volkswagen, atrás somente de Salzgitter (Volkswagen), na Alemanha, e Györ (Audi), na Hungria é referência mundial em produtividade. Conta com 818 empregados diretos e já está prestes a comemorar 7 milhões de motores produzidos desde a sua inauguração.

Evolução da produção em 20 milhões de veículos

A evolução no processo produtivo do 1º ao 20.000.000º Volkswagen fabricados no Brasil tem sido constante e acompanham cada lançamento da marca no mercado.

Os próximos 20 milhões continuarão sendo fabricados em nossas fábricas com tecnologia de ponta e o rigor da qualidade Volkswagen, mas principalmente em um processo produtivo cada vez mais pautado e alinhado com os conceitos de sustentabilidade pela otimização dos recursos e pela preservação e respeito ao meio ambiente. Assim, nos tornamos cada vez mais competitivos, destaca o diretor de planejamento de Operações, Celso Placeres.

Os investimentos nas linhas de produção da Volkswagen do Brasil trouxeram um aumento da ordem de 30% de produtividade. Nos últimos quatro anos, o consumo de energia elétrica por veículo produzido foi reduzido em 26%, pricipalmente pelo emprego de novas tecnologias e engajamentos dos colaboradores. Além disso, a Volkswagen do Brasil também reduziu em 25% o consumo de água por veículo produzido no mesmo período.

O avanço da tecnologia no processo produtivo acontece constantemente em todas as etapas de fabricação dos veículos.
Ferramentaria: do processo artesanal para o digital

A atividade de Ferramentaria, no passado, exigia extrema habilidade com lápis, papel e prancheta. Os ferramenteiros eram verdadeiros artesãos, pois tudo era feito manualmente. A grande mudança foi na década de 1990, com o desenvolvimento de ferramentas virtuais, por meio de softwares. O computador trouxe precisão milesimal, com ganho em qualidade e velocidade de execução.

Estamparia: máquinas de última geração

A cada golpe de prensas, com força de até 2 mil toneladas, chapas de aço ganham as primeiras formas identificáveis dos veículos. Em 1994, os robôs passam a colocar e retirar as chapas das prensas, tornando a função do operador menos manual, mais técnica e mais segura, pois um novo perfil de trabalhador passou a existir, especializado em programar e cuidar das máquinas.

Com os robôs transferindo as peças entre as prensas, a empresa passou a contabilizar seu maior ganho neste processo de evolução: ergonomia. Além disso, registra ganhos de produtividade e qualidade.

Atualmente, a prensa mais avançada é a Small Transfer, instalada no mês passado (abril/2012), na fábrica Anchieta e responsável por elevar a unidade ao mais alto padrão mundial de tecnologia de estampagem.

É o maior equipamento desta categoria já instalado na Volkswagen do Brasil. A nova prensa tem 2.000 toneladas de força e permite até 15,5 golpes por minuto, aumentando a produtividade em 10 golpes em relação aos equipamentos atuais. O set-up é automático e o equipamento fica enclausurado, o que diminui ruídos, aumenta a qualidade e a segurança.

Armação: a contribuição dos modelos para o ganho em tecnologia

Entre todas as fases do processo produtivo, a que mais recebeu novas tecnologias foi a armação, área onde são soldadas as peças de aço da carroceria. Atualmente, a área concentra a maioria dos robôs, adicionando ainda mais agilidade, precisão e, principalmente ergonomia.

Os primeiros robôs para solda a ponto chegaram em 1980, para a produção do Gol, aumentando a qualidade. Outro importante equipamento implantado foi o Konzernframer, para o lançamento do Novo Gol, em 2008. O equipamento faz até quatro carrocerias diferentes, em qualquer sequência, proporcionando mais agilidade e flexibilidade na introdução de novos modelos.
Até o lançamento da Brasília, em 1973 os veículos eram divididos em duas peças, a plataforma e a carroceria, que eram aparafusadas apenas na Montagem Final.

No lançamento do Golf, em 1999, a Volkswagen registra um marco tecnológico na forma de produzir veículos e implanta a solda a laser, servindo de modelo para o lançamento do Polo, em 2002.

A solda a laser dá início ao novo estilo de produto, com eliminação das calhas no teto e do borrachão, aumentando a rigidez e a qualidade da carroceria.

Números da Armação:
4.000 pontos de solda em média por carroceria
1.200 graus é a temperatura do aço no ponto de solda
1.126 robôs operam nas áreas de armação nas fábricas da Volkswagen em São Bernardo do Campo, Taubaté e São José dos Pinhais

Pintura

A evolução do processo produtivo da Pintura da Volkswagen do Brasil sempre levou em conta melhorias para o meio ambiente, em ergonomia, qualidade do produto e produtividade. Com novas tecnologias, como robôs, os empregados se qualificaram para assumir funções de programação e acompanhamento do processo. Até hoje, o homem atua em todo o processo, como preparação das carrocerias, pintura interna, parte da aplicação de vedação e acabamento, onde é responsável pela revisão final.

A primeira grande evolução da Pintura foi nos anos 1980, com o Sistema de Eletrodeposição Catódica (KTL), que aplica tensão no carro (que representa o polo negativo) e na tinta (positivo). A adesão da tinta é como um ímã.

A fábrica de São José dos Pinhais foi inaugurada em 1999 com novas tecnologias, como a tinta à base d’ água que evita a poluição do meio ambiente com solventes.

A Sistema Esta de pintura automática também teve início com a unidade do Paraná. A partir daí, a pintura manual do exterior das carrocerias foi substituída pelo portal com sinos de aplicação das camadas de tinta Primer, Base e Verniz, proporcionando homogeneidade da camada, com melhor qualidade e aspecto visual.

Montagem Final

A montagem Final é a área do processo produtivo que reúne a maior concentração de colaboradores. Somando as quatro fábricas de veículos da marca no Brasil (Anchieta, Taubaté e São José dos Pinhais), são 5.700 trabalhadores. É na montagem final que os avanços tecnólogicos dos veículos ficam mais evidenetes.

Equipamentos como direção hidráulica, freio ABS, airbag, volante multifuncional entre outros exigiram processos mais elaborados. Na montagem final, o veículo recebe até 4 mil itens. Todo o processo de evolução dos veículos também exigiu a atualização dos processos de montagem, como por exemplo, os gaps ou vãos de portas e tampas foram reduzidos em até 40% dos anos 80 para 2000. Além disso, parafusos foram substituídos por clipes, borrachas e por adesivos estruturais.

A cada novo veículo, uma nova maneira de montar carro, o que resultou no maior ganho para o processo produtivo: as melhorias de ergonomia. Nas décadas de 1950 e década de 1960, a maioria dos processos era manual e as carrocerias eram dispostas em carrinhos e movidas por transportadores mecânicos.

No lançamento do Passat, em 1974, a área ganhou estações para montagem da parte elétrica e itens de acabamento, além de dispositivos para unir o conjunto motriz (motor) e eixo traseiro.

Com a chegada do Santana, em 1984, novos conceitos de montagem foram inseridos e os trabalhadores passaram a ficar ainda mais qualificados. Já em 1994, o lançamento do Gol G2 trouxe à Montagem Final os primeiros robôs, com a função de aplicar os adesivos de vedação dos vidros.

A carroceria passou a percorrer a montagem final em uma altura mais adequada para os trabalhadores com o sistema doorless, implantado em 1994, proporcionando mais agilidade na montagem das portas, retiradas no início da linha e transportadas para uma linha de pré-montagem para receber os componentes e retornam ao mesmo veículo somente no final da Montagem.

No final da década de 1990, com o lançamento do Golf (em 1999), a linha de montagem recebeu transportadores aéreos eletrificados inteligentes, com ajuste automáticos de altura para o operador.

A partir do lançamento do Polo, em 2002, a linha de montagem do modelo passou a contar com 100% dos transportadores aéreos eletrificados inteligentes e ainda, com o sistema Fahrwerk, responsável pela preparação e montagem simultânea do eixo dianteiro e traseiro, escapamento, motor e transmissão, chapas refletoras de calor, tanque de combustível e alavanca seletora de marchas, que proporcionou ganhos de ergonomia e precisão na montagem.

Os próximos 20 milhões da Volkswagen

Para reafirmar a importância da operação brasileira, o presidente do Grupo Volkswagen, Prof. Dr. Martin Winterkorn, em sua visita ao Brasil em 2011, anunciou um novo programa de investimentos na operação brasileira de R$ 8,7 bilhões, até 2016.

Para continuar esta sua trajetória de inovação, a Volkswagen está implantando uma nova área de Pintura na fábrica de Taubaté, com investimentos de R$ 360 milhões, já anunciado em 2011, que aumentará a capacidade produtiva da unidade de 1.050 para 1.300 veículos por dia, com a utilização plena das instalações. As fundações do prédio da Pintura foram iniciadas em janeiro e o começo das operações está previsto para janeiro de 2013.

A nova Pintura utilizará mais de 100 robôs, tornando a pintura interna e externa dos veículos 100% automatizada. A tecnologia permitirá ainda mais ganho de qualidade no produto final. Os robôs também farão a medição a laser que garantirá a espessura da camada final aplicada, sem tocar na carroceria, uma tecnologia nova, que também proporciona ganho ambiental, já que, ao aplicar menos material, menos resíduos serão descartados no meio ambiente.

O transportador de carrocerias usado nas fases iniciais da pintura permitirá giro de 360 graus das carrocerias dentro dos banhos do processo, deslocando eventuais bolhas de ar e melhorando substancialmente a eficiência do processo e a qualidade do produto. Trata-se de um procedimento inédito na América do Sul. Outra inovação é o sistema de limpeza externa da carroceria, realizada durante o processo de pintura por robôs que operam com escovas eletrostáticas.

Antes mesmo de ser construída, a nova Pintura de Taubaté já determinava como foco a preservação ambiental em todas as etapas do processo. Isso foi possível graças à aplicação do software alemão GaBi, desenvolvido em conjunto com o Grupo Volkswagen, que propiciou a avaliação prévia e completa para que todos os impactos ambientais fossem minimizados.

A Pintura de Taubaté terá nova tecnologia para o uso de tinta à base de água, aliada a equipamentos e processos de alto rendimento e baixo consumo energético, além de uso reduzido de solventes e gás natural em sua operação. Desta forma, comparando-a ao padrão de mercado, haverá redução na emissão de gases de efeito estufa e de compostos orgânicos voláteis para a atmosfera, assim como menor geração de resíduos sólidos. Além disso, na nova Pintura economizará 30% da energia gasta por veículo e 20% da água consumida no processo.

Outro destaque é a reciclagem do ar de exaustão das cabines robotizadas, que possibilita a reutilização de 80% do ar que seria descartado na atmosfera num processo convencional, gerando economia da energia que seria gasta para aquecer ou resfriar o ar.
20 milhões de Volkswagen representam:

• 20 milhões de veículos equivalem a quase toda a frota de veículos somada da Holanda, Bélgica, Suíça e Suécia

• Se fossem empilhados, formariam uma torre de 28 mil km, o que corresponde a mais de duas vezes o diâmetro da terra do Polo Norte ao Polo Sul (12.713 km)

• Se fossem colocados em fila, organizariam uma carreata de 78 mil km, o equivalente a quase duas vezes a circunferência da terra na linha do equador (40.075 km)

• Juntos, pesariam 17 milhões de toneladas, o que corresponde a todo o consumo brasileiro anual de bauxita (minério de alumínio)
* Esses cálculos têm caráter apenas ilustrativo, tomando como base as dimensões aproximadas do Gol G4, o carro de entrada da marca, que pesa 856 kg, tem 3,93 m de comprimento e 1,4 m de altura

Os 10 Modelos mais produzidos no Brasil pela Volkswagen

1. Gol 6.900.000
2. Fusca 3.100.000
3. Kombi 1.520.000
4. Fox 1.400.000
5. Voyage 1.055.000
6. Brasilia 947.000
7. Parati 920.000
8. Passat 877.800
9. Saveiro 875.900
10. Santana 538.700

Modelos desenvolvidos na Volkswagen do Brasil
• VW 1600 – 1968
• Variant – 1969
• SP1 e SP2 – 1972
• Brasília – 1973
• Variant II – 1977
• Gol – 1980
• Voyage – 1982
• Saveiro – 1983
• Parati – 1983
• Santana – 1984
• Quantum – 1985
• Apollo – 1990
• Logus – 1993
• Pointer – 1994
• Gol (segunda geração) – 1994
• Parati (segunda geração) – 1996
• Saveiro (segunda geração) – 1997
• Gol (terceira geração) – 1999
• Saveiro (terceira geração) – 2000
• Parati (terceira geração) – 2000
• Fox – 2003 (e suas atualizações)
• Polo Sedan – 2003 (e suas atualizações)
• Parati (quarta geração) – 2004
• Saveiro (quarta geração) – 2004
• CrossFox – 2005 (e suas atualizações)
• Gol (quarta geração) – 2005
• SpaceFox – 2008 (e suas atualizações)
• Gol (geração cinco) – 2008
• Voyage – 2008
• Saveiro (quinta geração) – 2009
• Saveiro Cross – 2010
• SpaceCross – 2011
Tags:20, BRASIL, comemora, milhões, Volkswagen
 

refrescante.com/KF

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