Integrantes do CNJ estiveram nas aldeias para atualizar cadastros.
Professores indígenas ajudaram na comunicação.
Índios de Dourados, em Mato Grosso do Sul, ganharam uma boa oportunidade para regularizar a documentação da família. Integrantes do Conselho Nacional de Justiça passaram o fim de semana nas aldeias atualizando cadastros e informações.
Nada de reclamação por precisar enfrentar uma longa fila. Todos estavam em busca de cidadania.
Pelo levantamento da Fundação Nacional do Índio 90% dos indígenas de Dourados não têm registro civil. Eles possuem apenas o Rane, que é um documento fornecido pela Funai, mas que não têm validade nacional. Isso significa que não é possível fazer atividades básicas, como abrir conta em banco ou se alistar no Exército.
Em uma sala, cada família informou os documentos que ainda não tem. Funcionários da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, Funai e Secretaria de Educação fizeram o cadastro. Tudo foi montado dentro de escolas das duas aldeias de Dourados para facilitar o acesso dos índios.
Em algumas salas, um professor indígena ajudou nos cadastros. Foi a maneira de não ter problemas de comunicação, já que muitos índios só falam guarani.
Os documentos devem ser entregues aos índios em junho.
G1/Globo Rural/DF
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