Emprego na indústria recua 0,1% em novembro, diz IBGE
Brasil - Mercado de Trabalho - Emprego na Indústria
Esse é o terceiro declínio seguido do indicador.
Na comparação com 2010, maior queda de vagas foi em São Paulo.
Na comparação com 2010, maior queda de vagas foi em São Paulo.
O emprego na indústria brasileira registrou queda de 0,1% em novembro, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em setembro e outubro, as taxas também foram negativas.
Na comparação anual, o emprego industrial caiu 0,5%, a segunda taxa negativa nesse tipo de comparação e a queda mais intensa desde janeiro de 2010 (-0,9%). No ano, o indicador acumula alta de 1,1% e, em 12 meses, de 1,3%.
Em novembro, na comparação com outubro, a produção industrial brasileira subiu 0,3%.
Em novembro de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado, o recuo do emprego foi verificado em 7 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE, com destaque para São Paulo (-3,7%). Nesse tipo de comparação, 15 dos 18 setores pesquisados tiveram recuo. A principal baixa partiu de indústrias de borracha e plástico (-11,9%), de alimentos e bebidas (-3,9%), de produtos de metal (-6,5%), de calçados de couro (-15,9%), de vestuário (-5,8%) e de metalurgia básica (-9,0%).
Horas pagas
O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, sem influências sazonais, recuou 0,2% sobre outubro, a terceira queda seguida. Já na comparação com o mesmo período de 2010, o número de horas pagas caiu 1,6% - também é o terceiro resultado negativo. No ano, o indicador acumula alta de 0,6% sobre o mesmo período de 2010 e, em 12 meses, de 0,9%, "mas permaneceu apontando avanços menos intensos desde fevereiro último (4,5%)".
Na comparação anual, foi registrada queda no emprego industrial de 9 dos 14 locais pesquisados, com a principal influência partindo de São Paulo (- 4,5%).
Salários
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria, em novembro, com ajuste sazonal, variou 0,3% sobre outubro, após recuar por dois meses consecutivos. Já em relação ao mesmo período do ano anterior, o valor da folha de pagamento real aumentou 2,1% e, no ano de 2011, até novembro, acumulou alta de 4,3%. Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 4,5%.
Na comparação anual, o valor da folha de pagamento real cresceu em 12, com destaque para Minas Gerais (9,6%).
G1 / MV
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