Joia 2012: fã do meia Deco, Patinho do Flu sonha virar Ganso no futuro
Brasil - Esporte - camisa tricolor
Por enquanto ele é apenas Patinho. Mas, no futuro, o sonho é virar Ganso. Camisa 10 da equipe júnior do Fluminense, Lucas Garcia Benetão chegou a Xerém em 2008, com 16 anos, e, aos 19, já se prepara para ser integrado oficialmente ao elenco profissional. Segundo a diretoria tricolor, o apoiador está confirmado entre os jogadores que participarão da pré-temporada no Hotel Portobello, entre os dias 5 e 20 de janeiro. E, mesmo sem ter sido avisado oficialmente da mudança de categoria, ele não consegue esconder a ansiedade diante de mais um passo importante de sua carreira.
- Ainda não me comunicaram oficialmente, mas a expectativa é enorme. Estou ansioso. Já imaginou treinar sempre ao lado do Fred e de outros jogadores consagrados? Será demais - disse Lucas Patinho, que treinou diversas vezes entre os profissionais em 2011, ao GLOBOESPORTE.COM.
Maestro da equipe vice-campeã do último Campeonato Brasileiro Sub-20, Patinho é fã do apoiador Deco. O apelido, no entanto, nasceu da idolatria por um jogador apenas três anos mais velho: Paulo Henrique Ganso, de 22 anos, do Santos.
- Sou fã do Deco há muito tempo. Desde antes de ele chegar ao Fluminense. Tive a chance de treinar ao lado dele algumas vezes e fiquei muito feliz. Tentei aprender um pouco. Já o apelido surgiu porque em 2010 eu disse para os meus amigos que parecia o Ganso (risos). É um cara em quem me espelho e quero ser como ele no futuro. Foi uma brincadeira, mas começaram a me chamar de Patinho - explicou.
O caminho até a equipe profissional, no entanto, não foi fácil. Depois de começar a carreira no Atlético-PR, em 2004, com 12 anos, Lucas foi dispensado sem justificativas. O episódio abalou psicologicamente o jogador, que pensou em desistir da carreira.
Não achei mais que conseguiria realizar o meu sonho. Fui mandado embora sem justificativa alguma. Acho que foi por suposta deficiência técnica. Mas não falaram nada. Isso me abalou um pouco. O Fluminense, no entanto, me deu muita confiança. Tanto que fiquei apenas uma semana em casa - lembrou.
Natural de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, onde deu seus primeiro chutes em uma escolinha de futebol, o apoiador foi chamado para fazer um teste no Fluminense e passou. A saudade da família e as dificuldades no início, no entanto, não lhe tiram da cabeça o principal objetivo: trazer a mãe Jane e o pai Luis para morarem no Rio.
- No começo era complicado. Eu era menor e tal. Agora já me acostumei a morar longe deles. Vejo meu pai e minha mãe a cada cinco meses mais ou menos. Espero em breve poder trazê-los para morar comigo. Minha infância foi complicada. Não passamos dificuldades, mas sempre houve um limite a se respeitar. Eu queria as coisas, mas não podia tê-las - recordou.
Globo.com / RM
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