Zona do Euro aprova empréstimo ao FMI, mas Grã-Bretanha se recusa
Mundo - Economia - Crise econômica
Os ministros da zona do euro concordaram nesta segunda-feira em aumentar os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) em 150 bilhões de euros para combater a crise da dívida e obtiveram apoio para mais dinheiro por parte dos aliados da União Europeia (UE). No entanto, não está claro se o bloco atingirá sua meta de 200 bilhões de euros depois que a Grã-Bretanha se retirou do acordo.
Depois de uma teleconferência de três horas, os ministros de Finanças da UE disseram que República Tcheca, Dinamarca, Polônia e Suécia, países de fora da zona do euro, também concederiam empréstimos ao FMI para ajudar a salvar o bloco de 17 países.
Mas a UE disse que esses emprestadores devem primeiro obter aprovação parlamentar, enquanto a Grã-Bretanha deixou claro que não participará do plano.
Isso deixa a zona do euro mais dependente do que nunca de grandes economias, como China e Rússia, que mostraram disposição para emprestar mais ao FMI. Os Estados Unidos, por sua vez, estão preocupados com a exposição do Fundo à zona do euro.
Os ministros tinham fixado a segunda-feira como prazo informal para chegar aos 200 bilhões de euros, o que foi acertado pelos líderes da UE em uma reunião de cúpula em 8 e 9 de dezembro, quando pediram que outras nações participassem.
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