A primeira hora do dia ficou mais cara para o campo-grandense entre janeiro e novembro deste ano. É que o café da manhã, refeição tida como a mais importante pelos nutricionistas, inflacionou, em média, 34,6% no período na Capital. E, dependendo da marca dos produtos consumidos, logo que acordam, os que moram na cidade, podem estar gastando até 41% mais que no início de 2011.
Levantamento feito pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (Nepes/Anhanguera-Uniderp), a pedido do Correio do Estado, apontou que, apenas cinco de 36 itens pesquisados apresentaram redução de preços entre janeiro e novembro - menos de 14% do total. O produto que mais encareceu nos 11 meses foi a margarina cremosa Qualy, de 500 gramas, que saltou de R$ 3,20 para R$ 4,44, alta de 38,7%.
Mais salgado também ficou o queijo tipo mussarela, que inflacionou até 30,29% nos supermercados de Campo Grande. O quilo do queijo da marca Santa Rosa, fatiado, passou da média de R$ 18,42 para R$ 24 – quase R$ 6 de diferença.
Os sucos em caixa ocuparam o terceiro lugar do ranking dos que mais tiveram alta nos preços neste ano entre os itens muito consumidos pela manhã. O Ades de abacaxi, por exemplo, passou de R$ 3,53 para R$ 4,31 a caixa com um litro.
Entre as frutas, uma das preferidas, o mamão papaia, inflacionou até 12,46%, saindo de R$ 3,45 para R$ 3,88 o quilo.
Já o café – bebida indispensável para muitos na mesa da primeira refeição do dia - encareceu até 28,32%. A maior variação encontrada no período foi no tipo Agricultor, de 500 gramas, que saltou da média de R$ 4,59 em janeiro para atuais R$ 5,89.
Apenas o pão francês apresentou queda de preços entre as categorias de alimentos, mas ainda assim muito pequena, nem pode sentida no bolso se o consumidor decidir incrementar ele passando aquela margarina que ficou bem mais cara ou então colocar uma fatia do salgado queijo mussarela.
A média de redução entre janeiro e novembro no francês foi de 3,67%. O quilo nas padarias e supermercados perquisados pelo Nepes caiu de R$ 5,99 para R$ 5,77.
Leite
Há quem diga que “leite é tudo igual”, quando questionado sobre a preferência entre os de caixinha (longa vida) e os de saquinho (barriga d’água), nas versões integral, desnatado ou tipo C. Bom, pode até ser para alguns no paladar, mas no bolso com certeza não é não.
Embora todos tenham ficado mais caros na Capital, a alta foi registrada em diferentes proporções. O longa vida desnatado da marca São Grabiel, por exemplo, inflacionou 17,17%, saindo de R$ 1,98 para R$ 2,32, enquanto o tipo C de saquinho da marca Iporã subiu bem menos, apenas 1,83%, com variação de R$ 1,64 para R$ 1,67 o litro.
Já o integral longa vida teve aumento intermediário entre os outros dois tipos – subiu de R$ 1,95 para R$ 2,23 o litro, em média.
Correio do Estado / M.V.
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