Parcelamento do Simples Nacional deve abrir um milhão de empregos
Brasil - Arrecadação Tributária - Reivindicações do Setor Lojista
O parcelamento dos débitos tributários do Simples Nacional garantirá a manutenção de um milhão de empregos formais.
É o que estima a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).
O presidente da entidade, Roque Pellizzaro Junior, explica que o parcelamento era uma das principais reivindicações do setor lojista neste ano.
Para ele, a medida irá assegurar a manutenção de empregos nas empresas que corriam o risco de serem excluídas do Simples Nacional.
“Agora, esses empresários poderão continuar a contratar e a tocar suas empresas, sem ter que mudar toda a contabilidade para o regime de lucro real ou presumido, que, além de mais caros, são também mais burocráticos”.
Exclusão dos Simples
Pellizzaro Junior acrescenta ainda que o parcelamento evitará a saída de empresa do Simples Nacional.
De acordo com o Sebrae, cerca de 500 empresas poderiam ser prejudicadas, se não fosse a possibilidade de parcelamento das dívidas.
“Com o parcelamento, ganham as empresas e ganha o País”, diz o presidente da CNDL.
Sobre o parcelamento
O texto estabelecido pelo Comitê Gestor do Simples prevê os parcelamentos de débitos com a União, os estados e municípios.
Além disso, não há prazo para a adoção pelos contribuintes, ao contrário de programas como o Refis da Crise.
A correção será pela Selic, em até 60 meses.
Infomoney/DF
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