Uma das índias mais velhas do Estado, Júlia Caetano, de 111 anos, morreu na manhã de hoje (2), às 8h30 de falência múltipla dos órgãos.
Júlia era da etnia Guató e uma das poucas representantes de seu povo que falava fluentemente o idioma tradicional – considerado ameaçado de extinção pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
A indígena vivia no Pantanal às margens do Rio Paraguai, na companhia do seu filho Vicente. Na última sexta-feira, o comando do 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil, atendendo a solicitação do MPF (Ministério Público Federa), realizou o transporte de Dona Júlia para o Hospital de Caridade de Corumbá.
A paciente não resistiu e morreu por falência múltipla dos órgãos e complicações decorrentes da idade avançada. Dona Júlia será enterrada na aldeia indígena Uberaba.
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