Transporte aéreo brasileiro continua crescendo num ritmo chinês
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Nem mesmo a crise internacional e a desaceleração da economia doméstica conseguem travar o setor de transporte aéreo no Brasil, que continua avançando num ritmo chinês. O efeito lógico – e que pode ser constatado na prática – é a falta de infraestrutura nos aeroportos, já que os investimentos não acompanham a evolução desse mercado.
Um balanço da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) divulgado nesta terça-feira mostra que a demanda de passageiros nas rotas domésticas cresceu 13,45% em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Em relação à oferta de assentos, o aumento foi de 14,31%. Como a oferta cresceu mais que a demanda, a taxa de ocupação caiu de 69,22% para 68,70%.
No acumulado do ano, as companhias aéreas brasileiras registram crescimento de 20,14% na procura por voos no mercado nacional em relação ao mesmo período do ano anterior. A oferta de assentos foi 14,39% maior e, portanto, a taxa de ocupação saltou de 67,91% para 71,32% já que o crescimento da demanda superou o da oferta.
Nas rotas internacionais realizadas pelas empresas brasileiras, a expansão da demanda em agosto foi de 5,91% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No mesmo período, a oferta de assentos aumentou 6% e, portanto, a taxa de ocupação caiu de 78,32% para 78,26% já queo crescimento da oferta foi maior que o da demanda.
No acumulado do ano, o crescimento da procura por voos foi de 15,83% na comparação com 2010, enquanto a oferta teve expansão de 10,53%. Como o crescimento da demanda superou o da oferta, a taxa de ocupação subiu de 75,41% para 79,02%
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