Federação desmente onda de demissão no frigorífico JBS
Estado - Geral - Esclarecimento
A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins de Mato Grosso do Sul – FTIAA/MS desmentiu a existência de uma possível “onda” de demissão na unidade I do frigorífico JBS conforme informou esta semana o Sindmassa.
As 120 demissões ocorridas esta semana, segundo a entidade, foram seguidas de medidas que não prejudicam por completo os trabalhadores já que foi, em parte, um remanejamento do setor de desossa da unidade I para a unidade II (JBS/Berttin) situado na saída para Sidrolândia, para onde foram 53 empregados dos 120 que deixaram a unidade I.
Além disso, segundo Vilson Gimenes Gregório, presidente da federação, a empresa (JBS I) deverá contratar profissionais para abate, já na semana que vem, porque vai aumentar o número de cabeças abatidas, que passará de 1.100 para 1.400 cabeças/dia. Dos 120, 40 funcionários deverão ser recontratados para o setor de embarque do JBS I, informa Gimenes.
“Portanto, é preciso deixar bem claro que as 120 vagas não foram de fato perdidas. 93 pessoas já estão sendo recontratadas e outras deverão ser aproveitadas também em outros setores”, explicou o presidente da federação que tece duras críticas a sindicalista Fábio Alex Salomão, do Sindmassa (sindicato dos trababalhadores na indústria de alimentação de massas) e presidente da UGT em Mato Grosso do Sul. “Esse sindicalista não é do ramo de frigorífico. Logo, não deveria meter se meter em assuntos que não lhe diz respeito”, alfinetou Gregório.
O presidente da FTIAA/MS explicou que o sindicato que cuida do setor frigorífico de Campo Grande é o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Campo Grande – STIC/CG, também presidido por ele, Vilson Gregório.
Na rescisão dos contratos dos trabalhadores que não serão remanejados para a unidade II do JBS, o sindicato está negociando com a classe patronal para que os trabalhadores recebam 5 meses de sacolão. Três meses de sacolão já haviam sido aprovados pelo frigorífico. “Mas nós acreditamos que podemos avançar nessa negociação. Até por que, poucos ou quase nenhum deles ficarão, no final, desempregados”, comentou o sindicalista.
A demissão e remanejamento de pessoal do JBS I, segundo a diretoria do STIC/CG, se deu em função da redução do número de carcaças para desossa. De 2.000 passou esta semana pra 600 cabeças. Já na unidade II (saída para Sidrolândia) o número de cabeças abatidas/dia passará de 1.100 pra 1.400 a partir da próxima semana.
“Além disso, muitos trabalhadores só foram demitidos porque não aceitaram ser remanejados para a unidade II”, explicou Gimenes que não tem dúvida de que a situação não deverá se agravar no Estado em função do excesso de chuva no Pantanal.
MS Noticias/ V.H.
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