JP Morgan recomenda cautela com construtoras no Brasil
Brasil - Mercados - Reestruturação de Construtoras
O analista do JPMorgan Marcelo Motta recomendou nesta quarta-feira (7) que os investidores continuem cautelosos com o setor de construção civil no Brasil, citando a ainda baixa visibilidade de lucros e possíveis decepções com uma série de estratégias de reestruturação de construtoras.
Em relatório a clientes, Motta, que lidera a cobertura do setor na instituição, elevou sua recomendação para as ações da Rodobens Negócios Imobiliários (RDNI3) para “overweight” (desempenho acima da média do mercado), com base na “sólida execução de sua estratégia de recuperação, que deve levar à redução da alavancagem, margens mais altas e atraentes retornos de 17% para a ação.”
O analista também elevou a classificação da Rossi Residencial (RSID3) para “neutro”, dizendo que os papéis pareciam atraentes e que havia um risco relativamente baixo na reestruturação tocada pela companhia.
Mas Motta ressalvou que ainda seria “cedo para ser otimista com o setor”.
O analista do JP Morgan substituiu o preço-alvo de 2013 da Rodobens, de R$ 13 por ação, por uma nova meta para o fim de 2014, de R$ 18. Motta fez o mesmo com a Cyrela (CYRE3), cujo preço-alvo passou para R$ 19 para 2014, ante R$ 18 para 2013.
Para a construtora voltada à baixa renda MRV Engenharia (MRVE3), o novo preço-alvo é R$ 7,50, com recomendação “neutra”, contra meta de R$ 13,50 para o fim de 2013.
Uol/RMC
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