Rede Cegonha amplia exames do Teste do Pézinho em MS
Estado - Saúde - Exames e Tratamento
Imagem: atribunanews.com.br
Mato Grosso do Sul está entre os seis Estados brasileiros com os exames do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), que realiza o Teste do Pezinho, ampliados de acordo com o anúncio feito pelo Ministério da Saúde durante a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência esta semana. Com a ampliação, além de Mato Grosso do Sul, os Estados do Ceará, Bahia, Mato Grosso, Pará e Distrito Federal estarão credenciados na Fase III do programa, podendo diagnosticar a fibrose cística. Além desta doença, estes Estados continuam diagnosticando o hipotireoidismo congênito, a fenilcetonúria e a doença de falciforme.
Para estimular Estados a ampliar o acesso, o Ministério da Saúde dobrará o investimento para realização da Triagem Neonatal. Hoje, R$ 52 milhões são destinados aos gestores estaduais, a partir de 2013 esse valor passará para R$ 120 milhões. O objetivo é expandir e qualificar os serviços nos Estados e incluir, gradativamente, a ampliação do acesso aos exames, tratamento e acompanhamento de todas as doenças definidas no escopo do PNTN.
De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde, em 2011 Mato Grosso do Sul registrou a realização de 254.541 testes do pezinho pelo SUS (Sistema Único de Saúde) enquanto em 2012, até o mês de setembro, foram registrados 232.491 testes.
Em apenas um ano, o número de Estados habilitados na Fase III passou de nove para 15. Atualmente, oito estados encontram-se na Fase I e quatro na Fase II. Até o final do ano, os Estados do Maranhão e de Pernambuco – atualmente na Fase II – também integrarão a Fase III. Também em 2013, o Ministério da Saúde pretende incorporar a Fase IV no Programa Nacional de Triagem Neonatal, sendo possível detectar, tratar e acompanhar doenças como a hiperplasia adrenal congênita e a deficiência da biotinidase.
Na fase I do PNTN, é feita a cobertura das doenças hipotireoidismo congênito e fenilcetonúria. Essas doenças são triadas nos 26 Estados e no Distrito Federal. Os Estados que se habilitam na Fase II do programa incorporam, além das duas doenças citadas, a doença de falciforme no diagnóstico, tratamento e acompanhamento contínuo. A doença falciforme é triada por 19 Estados e a cobertura é de 73,41%, sobre o número de nascimentos, em 2011. Já na Fase III, que adiciona a fibrose cística ao rol de procedimentos da triagem neonatal - enfermidade que apresenta uma cobertura 47,93%, é triada e acompanhada por 15 Estados.
msnoticias.com/KF
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