Avós, eles realmente estragam as crianças ?
Brasil - Homenagem - Dia das Avós
Será que avós realmente estragam as crianças ou será que são as mães, independente da sua resposta, falaremos um pouco da relação entre avós e netos, até que ponto eles podem interomper na decisão dos pais ou se poderão fazer isto. É importante uma relação saudável entre família e cada um saber com clareza qual é o seu papel e respeitá-lo, para que assim sejam uma família unida. Existem aquelas avós que são discreta, que apenas opinam, mas não interfere na decisão da mãe. É tao lindo ver netos, avos e filhos unidos, onde a relação saudável trás alegria e é agradável.
Mas quando a avó é entrona e se intromete mesmo na decisão, neste caso, a criança poderá ficar confusa. Não é bom para a criança ficar ouvindo críticas de sua mãe pela avó ou ficar recebendo dois tipos de ordens, sendo uma de cada lado e ainda mais, diferente. As mães e avós tem papéis totalmente diferente na família, o que deve contribuir para não ter conflitos.
Se a mãe da criança não impor os limites para as decisões, os papéis poderão se confundir ou até mesmo se inverterem, mas isto é péssimo para a cabecinha das crianças. A relação de avós e filhos, devem ter limites, mesmo que o ditado é que avó é mãe duas vezes, para tudo há regras. O ideal é que avó e filha tenham um bom diálogo, onde sejam esclarecidas de quem é a decisão final, o que pode ou que não pode e que deverá ser respeitadas.
Nada de chegarem ao ponto de discutir perto das crianças, a mamãe poderá sim pedir opiniões para a vovó, mesmo que discordem, o ideal é terem uma relação saudável e cada um reconhecer o seu papel em família. As crianças adoram os avós, muitos deixam as crianças fazerem tudo, quando a vovó ver o neto chorar, há já que saber o que foi e dá logo um jeito de resolver e deixar o netinho feliz, a maioria das avós são assim.
O relacionamento entre avós, netos e filhos, devem ser feliz, nada de briguinhas, preservem o bem e o relacionamento familiar. Existem famílias que discutem por coisas pequenas como por exemplo, a maneira que está a fralda da criança, a roupinha, a comida. Seria mais interessante terem relacionamento saudável, onde são colocados os limites e o respeito acima de tudo, sendo assim, cada vai desempenhar o seu papel de maneira saudável e correta, nada de se intrometar nas decisões, nada de picuinha familiar, nada de mágoas e sim união, que fará a diferença e trará a felicidade em família, cada com o seu verdadeiro papel e sem confusões!
Dr. Ilario Martins/ Redação MS
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