Polícia detona explosivos usados em furtos a caixas eletrônicos em MS
Polícia - Roubos e Furtos
Imagem: g1.globo.com
A Polícia Civil em Campo Grande detonou, nesta quarta-feira (17), uma carga de explosivos apreendidos na prisão de uma quadrilha especializada em furtos a caixas eletrônicos em Cassilândia, a 428 km de Campo Grande, ocorrida no dia 3 de agosto. A explosão foi feita em uma pedreira, na BR-262. Com o impacto da explosão, os estilhaços foram jogados a distância de 100 metros.
Segundo a polícia, sete homens integravam a quadrilha que tentou explodir o caixa eletrônico em Cassilândia. Deste total, três foram presos pelo Grupo Armado de Repressão a Roubos e Sequestro (Garras), dois foram mortos no tiroteio e outros dois fugiram, sendo recapturados nos dias 13 e 27 de setembro em Mato Grosso.
O delegado Alberto Rossi explicou que a quadrilha era de Mato Grosso e foi responsável por cinco roubos e furtos em que foram utilizados explosivos. Algumas das ações aconteceram em Três Lagoas e Paranaíba, no Mato Grosso do Sul.
Rossi diz que as quadrilhas adquirem os explosivos no Paraguai e Bolívia, além de roubar de pedreiras, principalmente no estado de São Paulo. A explosão feita hoje em Campo Grande, segundo o delegado, foi feita para mostrar o poder de destruição e a forma que os assaltantes estão agindo. Além disso, a perícia irá utilizar as informações colhidas durante a detonação para elaborar um laudo pericial.
Explosão
Um caixa eletrônico foi cedido por uma agência bancária da cidade para a operação. A explosão do material foi feita com apoio da equipe do Serviço de Fiscalização de Produto Controlado (SFPC) do Exército. O major Wenceslau Almeida Lopes disse que os militares auxiliam principalmente no rastreamento desses explosivos. Lopes explicou que não foi possível identificar o material apreendido na operação, pois os bandidos rasparam toda a identificação.
O explosivo foi colocado dentro da estrutura do caixa eletrônico. Depois de aceso, o estopim de 1 metro de comprimento demorou cerca de três minutos para ser detonado. Os estilhaços foram espalhados a distância de 100m. A porta do caixa, que pesa cerca de 100 kg, foi lançada a 15m do local da explosão.
O engenheiro de minas e segurança do trabalho, Ruy de Almeida Maribondo, disse que o explosivo detonado na pedreira seria capaz de atingir uma resistente estrutura, podendo propagar ondas de choque, causando até rachaduras em estruturas de residências.
g1.globo.com/KF
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