Produção agroecológica do MS recebe acompanhamento de entidade nacional
Estado - Ações Públicas - Projeto do PAIS
Foto: sidrolandianews.com.br
A equipe do Sebrae recebe entre os dias 25 e 27 de setembro a gerente do Núcleo de Gestão da Avaliação da Fundação Banco do Brasil, Helena Stein, que conhecerá algumas propriedades no MS integrantes do PAIS – Produção Agroecológica Integrada Sustentável.
Por meio do projeto, a entidade viabiliza ferramentas para que produtores familiares possam implantar a tecnologia e abastecer o mercado.
No kit estão equipamentos para irrigação, telas, arames, mudas de hortaliças, dez galinhas e um galo. Além disso, o Sebrae, em parceria com a prefeitura de cada município, realiza as orientações técnicas necessárias.
“Analisaremos casos de sucesso, principalmente com foco na comercialização, que possibilita renda e inclusão social produtiva. Identificaremos os fatores de sucesso para replicar a outras unidades do País”, afirma Helena, que estará presente também nos Estados de Goiás, Maranhão, Piauí, Pará, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
No Mato Grosso do Sul, ao todo, são 350 unidades do PAIS, cujos integrantes possuem renda média de R$ 1,2 mil. A grande maioria (78%) comercializa toda a produção e outra parte a utiliza para subsistência.
Programação
Como primeira atividade, no período da tarde, o grupo vai a um sítio modelo de organização e produtividade em Campo Grande. No dia seguinte, ainda na Capital, eles visitam a Feira de Orgânicos realizada pela manhã na Praça do Rádio, onde um dos produtores assistidos pelo PAIS comercializa seus produtos. Logo depois, seguem até Sidrolândia para conhecer dois assentamentos.
Encerrando a agenda, a missão viaja no dia 27 para Bandeirantes e acompanha o trabalho desenvolvido por produtores que aderiram à linha de crédito do Pronaf – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – para realizarem melhorias no sistema da propriedade.
O projeto
O PAIS consiste em uma área destinada a várias culturas agrícolas que são desenvolvidas de maneira integrada e sustentável, sem o uso de agrotóxicos.
“O sistema é ecologicamente correto, socialmente justo, culturamente aceito e economicamente viável”, resume o idealizador Aly NDiaye, engenheiro agrônomo senegalês radicado no Brasil.
A estrutura padrão é formada por um galinheiro ao centro, uma horta ao redor e quintal agroecológico; tudo isto movido pelo sistema de irrigação por gotejamento.
É uma maneira de combater o desperdício de água, alimento, energia e tempo do produtor. Outras importantes vantagens são a produção diversificada e a necessidade reduzida de insumos vindos de fora da propriedade.
Redação/A Crítica de Campo Grande/JE
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