Delcídio não explica relação com Puccinelli e atira contra Zeca no twitter
Estado - Política - Twitts do Delcídio
Foto: Mídia Max News
Acusado de se reunir secretamente com o governador André Puccinelli (PMDB) para tramar o enfraquecimento do PT nas eleições municipais desde ano, o senador Delcídio do Amaral (PT), até agora, não se manifestou sobre a relação suspeita com o principal adversário dos petistas em Mato Grosso do Sul.
Por outro lado, atacou o ex-governador Zeca do PT via twitter.
“Isolado, desagregador, passional... o Zeca tem sido um excelente instrumento dos adversários... presta um desserviço ao PT”, escreveu Delcídio, nesta quarta-feira (4), em sua página pessoal do twitter.
Ele ainda sugeriu que quem trai o partido é o ex-governador. “O velho Zeca continua o mesmo! Esqueceu de 2006, de Aquidauana, Dourados, Bonito...”, comentou.
A afirmação refere-se, primeiro, a sucessão estadual de 2006, quando Delcídio concorreu ao governo e saiu derrotado por Puccinelli. Passada a eleição, ele acusou Zeca de não ter se empenhado em sua campanha.
A segunda colocação faz menção às eleições municipais de 2008. Em Aquidauana, Bonito e Dourados o grupo de Zeca pediu votos a candidatos não apoiados oficialmente pelo PT por ver influência do governo na decisão sobre o destino do partido nas respectivas cidades.
Ainda via twuitter, Delcídio disse que pagou contas do ex-governador. “Esqueceu até de suas contas que paguei!”, escreveu. Indagado sobre qual seriam essas contas, Zeca imagina que o senador se referiu a dívida de campanha das eleições de 2010, assumida pela direção nacional do PT.
“Ora, então, o senador não estava conosco na campanha?”, questionou o ex-governador. “Desse jeito, ele acaba confirmando que não se sentiu integrante nas eleições de 2010”, emendou.
No pleito, Delcídio foi visto em carreata em favor do então candidato a deputado federal Edson Giroto (PMDB) e foi acusado de fazer “dobradinha” com o candidato governista a senador, Waldemir Moka (PMDB).
Para Zeca, Delcídio precisa é provar que realmente não trai o PT. “Pela gravidade da denúncia, ele precisa dar explicações urgentemente”, cobrou.
A direção estadual do partido, no entanto, por meio de nota, disse que não investigará a suspeita de traição do senador e do deputado federal Antônio Carlos Biffi e ainda garantiu que a legenda está unida. Hoje, o comando do PT está nas mãos do senador.
Lidiana Kober/Mídia Max News/JE
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