Sanesul quer 100% de rede em 2017
Estado - Saneamento - Cobertura Completa de Saneamento
Imagem:progresso.com
A Sanesul de Mato Grosso do Sul defende a antecipação da meta de cobertura completa de saneamento já para 2017 no Estado. Atualmente a previsão é de que apenas em 2025 haja 100% de rede em todo o Brasil. Para alcançar este objetivo, o presidente da empresa, José Carlos Barbosa, que assumiu recentemente o cargo de presidente da Associação Brasileira das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe), defende a desoneração tributária do PIS/Cofins das estatais.
Anualmente, as concessionárias pagam R$ 2 bilhões apenas com esses tributos. E a proposta da Aesbe, diversas vezes já apresentada ao governo federal, é a de que o recurso que, atualmente é gasto com o pagamento das contribuições PIS e Cofins, seja completamente investido na ampliação da rede no Brasil. São R$ 27 milhões a mais por ano que as estatais poderão investir em saneamento. Segundo ele, onde há maior saneamento, há menor índice de mortalidade infantil e melhor qualidade de vida, já que a ausência da rede de água e esgoto expõe o ser humano a diversos riscos de doenças.
Outra bandeira que será assumida pelo presidente José Carlos Barbosa é a questão da redução da tarifa de energia, que é a maior despesa das companhias de saneamento e que representa hoje 40% de todo o faturamento. Segundo o novo presidente, a Aesbe vai pleitear a regulamentação de uma tarifa de energia diferenciada. Para José Carlos, o setor de saneamento requer, com urgência, uma visão diferenciada por parte dos órgãos federais. “Queremos a mesma atenção dada a outros segmentos ligados à saúde pública, sem desmerecer a importância dos outros setores”, afirmou o presidente.
José Carlos Barbosa acredita que o Estado vai ganhar mais visibilidade e prestígio a partir do momento que a Sanesul está na presidência da Aesbe. Em Dourados, a previsão é de que até no final deste ano 65% da rede de saneamento seja atingida. São 56 mil ligações hoje em todo o município e mais de 350 em todo o Estado. A previsão é que até 2020, se houver universalização do saneamento, os consumidores comecem a sentir diferença no bolso.
È que segundo Barbosinha, existe uma probabilidade grande de que haja menor custo na conta de água quando a rede chegar em 100%. Até lá, o presidente aconselha ao cuidado com o desperdício, que além de causar danos ao meio ambiente, pode “pesar” na conta de água. Hoje em Dourados se gasta em torno de 50 milhões de litros água, destes 40% provenientes de vazamentos, perdas, fraudes e gastos desnecessários poderiam ser evitados.
progresso.com/KF
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