Imagem: edicaoms.com.br
O índice menor de chuva este ano, em comparação com 2011, está refletindo no nível do Rio Paraguai.
A régua da Marinha em Ladário, que serve como principal referência para medir a cheia na região, marca menos de 1,90 metro, enquanto na primeira semana de abril de 2011, a altura do rio já passava dos quatro metros.
Naquela época, o índice de chuvas foi bem maior: de janeiro a abril do ano passado, choveu mais de 900 milímetros na região de Corumbá.
Este ano, até agora, a precipitação soma 350 milímetros.
Muitos produtores da região aproveitam para manter o gado nos campos e reduzir as movimentações.
O gado ainda não precisou sequer ser tirado do pasto.
No Pantanal, os ciclos da cheia e a diferença de ano para ano são naturais.
E se para os pecuaristas pantaneiros o atraso da cheia reduz o trabalho, para os produtores de hortaliças da região a hora é de correr para aumentar a produção.
Em uma horta que fica bem às margens do Rio Paraguai há canteiros de alface, acelga, agrião e outras hortaliças, que estão produzindo bem.
Por isso, o produtor Ramão Amorim vai aproveitar para ampliar a área.
Ele está limpando uma parte do terreno para implantar novos canteiros, situação bem diferente de abril do ano passado, quando a área estava toda embaixo d´água.
G1 MS/jptl.com/KF
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