Produção industrial cai em 9 dos 14 locais pesquisados, diz IBGE
Brasil - Economia - Pesquisa Industrial Mensal
Imagem: paraiba.com.br
Na passagem de dezembro para janeiro, a produção industrial caiu em 9 dos 14 locais pesquisados na Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As perdas mais acentuadas ocorreram no Pará (-13,4%) e no Paraná (-11,5%), com o primeiro eliminando o avanço de 4,9% registrado em dezembro e o segundo revertendo uma expansão de 15,3% após três meses de taxas positivas.
Rio de Janeiro (-5,9%) e Ceará (-3,1%) também registraram recuos acima da média nacional.
As demais taxas negativas foram observadas em:
- São Paulo (-1,7%),
- Santa Catarina (-1,6%),
- Minas Gerais (-1,3%),
- Pernambuco (-1,0%) e
- Espírito Santo (-0,4%).
Na outra direção, a Bahia teve aumento de 12,6% na produção industrial, eliminando a perda de 11,4% acumulada nos meses de dezembro e novembro.
Região Nordeste (5,7%), Goiás (3,3%), Rio Grande do Sul (0,5%) e Amazonas (0,1%) também assinalaram taxas positivas em janeiro de 2012.
A produção industrial brasileira, considerando todas as regiões, caiu 2,1% em janeiro ante dezembro.
Recuo
A produção industrial recuou em 7 dos 14 locais pesquisados na Pesquisa Industrial Mensal de janeiro, na comparação com janeiro de 2011, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No total do País, a queda foi de 3,4% nesse tipo de comparação.
O resultado foi negativo em metade dos locais pesquisados, apesar de janeiro de 2012 ter registrado um dia útil a mais do que janeiro do ano passado, o que deveria favorecer a produção.
Os maiores recuos na indústria ocorreram em:
- Santa Catarina (-10,3%),
- Rio de Janeiro (-9,2%),
- Pará (-8,5%), Ceará (-8,3%) e
- São Paulo (-6,3%).
As demais taxas negativas foram vistas no Espírito Santo (-2,8%) e em Minas Gerais (-2,4%).
O comportamento negativo de segmentos relacionados à produção de bens de capital (caminhões) e de bens de consumo duráveis (automóveis), que apontaram resultados negativos em função de férias coletivas, prejudicaram esses Estados.
Houve ainda influência negativa dos setores extrativo (minérios de ferro), têxtil, vestuário e metalurgia básica.
Por outro lado, houve avanço acentuado em Goiás (25,4%), refletindo principalmente a maior produção do setor de produtos químicos (medicamentos).
Os outros resultados positivos foram de:
- Pernambuco (11,3%),
- Rio Grande do Sul (7,8%),
- Bahia (6,5%),
- Paraná (4,8%),
- região Nordeste (3,8%) e
- Amazonas (1,7%).
Daniela Amorim/Agência Estado/DF
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