Avenida fonso Pena de cara nova pela primeira vez em 101 anos
Ações Públicas - Ferrovia
Foto: Divulgação
Da Praça Newton Cavalcante ao Parque dos Poderes, os 7,8 quilômetros da avenida Afonso Pena tem em cada pedaço 101 anos de história que recém foram repaginados. A mais movimentada e principal via de Campo Grande se transformou em um tapete em apenas 76 dias.
As buzinas, luzes de carros e passos apressados dos pedestres foram parcialmente interrompidos desde o dia 17 de setembro, devido às interdições necessárias para o trabalho das máquinas.
Operadores e o maquinário, que fizeram parte da avenida por dois meses e meio, deram os últimos retoques na manhã deste sábado, no momento da inauguração do recapeamento. Depois disso o que se viu foram motoristas, motociclistas e ciclistas aproveitando a benfeitoria.
O trabalho foi entregue e a dúvida que fica é qual será o próximo trecho a ganhar cara nova. Questionado, o governador André Puccinelli (PMDB) respondeu “cabe ao prefeito definir para que nós interferirmos em conjunto”, alega.
O resultado do recapeamento entregue hoje faz parte do Balanço MS Forte. Para a revitalização da avenida foram orçados R$ 6,9 milhão. “Foi a união da classe política. Eu louvo a Câmara Municipal, a Assembleia e a Câmara Federal”, ressaltou Puccinelli.
Durante a inauguração, o que mais se sentiu foi o calor. E não é para menos. A temperatura máxima prevista de 32°C com certeza foi alcançada na manhã deste sábado. A explicação vem do próprio motivo de comemoração, o asfalto.
Em uma conversa com o engenheiro responsável pelo projeto, que demandou 50 profissionais e 12 máquinas, o asfalto sai da usina onde é feito beirando 150°C e mesmo depois de colocado, leva um dia até se resfriar.
“Na temperatura ideal ele tem que estar pelo menos em 120°C, abaixo disso fica ruim, ele não fixa”, explica Gerson Luiz Gomes.
A dúvida que surgiu na cabeça de muitos motoristas foi da qualidade do recapeamento em relação as obras “tapa-buraco”. A diferença, segundo o engenheiro é devido o tamanho da área.
“O asfalto não tem diferença nenhuma, o que muda é a área pequena de um tapa-buraco, que é feito manual”, diz.
Para o recapeamento, o asfalto saía da usina próximo ao Inferninho, chegava no caminhão, era desovado na pista e compactado através de dois maquinários. Primeiro a vibro acabadora de asfalto e depois o que deixa a pista lisinha como um tapete, o rolo compactador que “chapa” material na via.
campo grande News/ Rosiani Martinelli
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