Indústria do MS alcança estoque de 126,5 mil vagas
Estado - Mercado de Trabalho - Recorde na Geração de Empregos Formais
Imagem: correiodoestado.com.br
O setor industrial de Mato Grosso do Sul, composto pelas indústrias de transformação, de extrativismo mineral, de construção civil e de serviços de utilidade pública, bateu no mês de outubro um novo recorde na geração de empregos formais e já registra um estoque total de 126.567 postos de trabalho no Estado, conforme levantamento do Radar Industrial da Fiems com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Dessa forma, o setor mantém a parcela de 21% de todo o emprego formal existente no Estado, ficando atrás somente dos setores de serviços (26%) e da administração pública (23%), com um total de 154,5 e 133,9 mil empregos formais, respectivamente.
Além disso, Mato Grosso do Sul, com o saldo acumulado em outubro de 2011, alcançou a marca de 593,9 mil postos formais de trabalho, indicando uma elevação equivalente a 7,86% sobre o estoque total verificado ao fim de 2010.
Com as 212 vagas criadas em outubro pela indústria, apenas neste ano o total de novos postos de trabalho do setor chega a 12.840 novas vagas, com destaque para os segmentos da indústria de transformação e da indústria da construção civil, que geraram, respectivamente, 6.191 e 5.811 postos de trabalho.
Ainda conforme o levantamento do Radar da Fiems, no ano, a indústria mantém a maior participação sobre o saldo total de empregos formais criados em Mato Grosso do Sul.
Para se ter idéia, os 12.840 postos formais de trabalho gerados pelo setor entre os meses de janeiro e outubro correspondem a 38,8% do total de 25.834 novos empregos criados no ano em Mato Grosso do Sul, enquanto na seqüência aparecem os setores de serviços, com 10.528 vagas ou 31,8%, o comércio, com 5.004 vagas ou 15,1%, e a agropecuária, com 4.752 vagas ou 14,4% do total.
Índice de Evolução do Emprego
Já com relação ao Índice de Evolução do Emprego Formal na Indústria, o índice no segmento industrial, na posição verificada em outubro, foi de 185,4 pontos, indicando um crescimento de 85% sobre o estoque do ano base
2005, quando o setor tinha 68.269 trabalhadores.
Na mesma comparação, o setor de serviços apresentou um índice de 155 pontos e crescimento de 55%, o comércio com 140,4 pontos (+40%), a agropecuária com 121 pontos (+21%) e administração pública com 115,2 pontos (+15%).
No caso do emprego formal total em Mato Grosso do Sul, o índice de evolução alcançou a marca 141,7 pontos (+42%).
Constata-se, deste modo, que no período compreendido entre 2005 e 2011, até o mês de outubro, o ritmo de expansão do emprego formal na indústria em Mato Grosso do Sul foi 31% maior que aquele apresentado pelo conjunto da economia estadual.
Na mesma comparação, em relação aos segmentos de serviços, comércio, agropecuária e administração pública, o ritmo de expansão da indústria foi maior em 20%, 32%, 53% e 61%, respectivamente.
Por fim, na comparação com o mês imediatamente anterior, os índices de evolução do emprego formal no comércio, indústria, agropecuária e serviços apresentaram desempenhos equivalentes a 0,7%, 0,3%, -0,8% e -1,2%, respectivamente.
Já a administração pública, na mesma comparação, não apresentou alteração em seu índice.
NOTA TÉCNICA
A classificação utilizada pelo Sistema Fiems na apuração do emprego formal total existente nas atividades industriais do Estado utiliza-se do mesmo critério presente na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), organizada no âmbito da Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), sob a coordenação de representante da Secretaria da Receita Federal e com a participação de representantes da administração tributária das esferas estadual e municipal e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Por fim, vale ressaltar que este é o mesmo critério usado pelo IBGE no cálculo das Contas Nacionais para a apuração do Produto Interno Bruto (PIB) para o segmento industrial.
A CNAE classifica como indústria as atividades pertencentes às seções B (indústrias extrativas), C (indústrias de transformação), D (eletricidade e gás), E (água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação) e F (construção civil).
Redação/MS Notícias/DF
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