André e Nelsinho miram em grandes redutos eleitorais
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Foto: Divulgação
Além da Capital, reduto genuinamente peemedebista, o governador André Puccinelli e o prefeito Nelsinho Trad focam os maiores colégios eleitorais de Mato Grosso do Sul como prioridade nas eleições municipais de 2012, visando manter o PMDB no governo estadual em 2014.
Os líderes peemedebistas não escondem de ninguém que a estratégia é eleger os deputados federais Edson Giroto e Geraldo Resende na Capital e em Dourados, respectivamente, no próximo pleito, além de reeleger a prefeita de Três Lagoas, Márcia Moura.
Fora Corumbá, onde o PT é hegemônico e deve eleger sem maiores problemas o deputado estadual Paulo Duarte o sucessor do prefeito Ruiter Cunha (PT), que completará oito anos no comando do município, o PMDB concentra todas suas atenções nessas grandes cidades do interior.
Ao todo, o comando partidário planeja conquistar 50 prefeituras nas eleições municipais do ano que vem. O partido, que atualmente controla 29 das 78 existentes, trabalha principalmente para vencer a disputa nesses principais redutos eleitorais.
A estratégia em Dourados é eleger Geraldo Resende sucessor do prefeito Murilo Zauith (PSB), onde o socialista opera na tentativa de impedir a pulverização de candidaturas.
Em princípio, se mobilizam em favor de candidatura própria, além do PMDB, o PSDB, o DEM e o PSC, que anunciou esta semana a pré-candidatura do deputado estadual George Takimoto, mais um a comunicar que não subirá no palanque de Murilo.
O presidente regional do DEM, deputado estadual Zé Teixeira, se diz favorável ao lançamento de candidaturas próprias como alternativas à sucessão municipal do ano que vem.
O presidente do diretório nacional do PSL, Luciano Bivar, confirmou que ele e outras lideranças do partido estarão em Mato Grosso do Sul em novembro, em data a ser definida, para fazer o lançamento da pré-candidatura de Takimoto à Prefeitura douradense.
Segundo a direção estadual, Takimoto tem o apoio de todas as forças do partido e assumiu o desafio de colocar seu nome e sua liderança a serviço de um projeto alternativo para a gestão do município.
Ele considera fundamental a união do partido para oferecer ao debate da sucessão douradense um projeto consistente de governo, além de somar as experiências políticas e a contribuição que o PSL e as forças aliadas podem dar ao desenvolvimento do município.
Para analistas, apesar de faltar muito tempo para as composições partidárias, uma vez que as candidaturas só serão homologadas pelos partidos em convenção em junho do ano que vem, o atual cenário político em Dourados é desfavorável ao atual prefeito, que foi eleito com o apoio de 15 partidos.
A leitura que se faz é que esse rompimento iminente pode acabar favorecendo o partido do governador e de Nelsinho, ambos mobilizados em torno das eleições municipais, mas de olho na campanha de volta ao Parque dos Poderes em 2014.
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