Lixões são riscos de criadouros de dengue
Estado - Saúde - Água da Chuva
Foto: Divulgação
Com a proximidade do verão a atenção para eliminar possíveis criadouros ou focos do mosquito transmissor da dengue é grande. Os lixões clandestinos espalhados pelos bairros e beira de rodovias de Dourados tem sido um dos maiores riscos.
Alguns locais chegam inclusive a acumular água, como é o caso de uma área ambiental ao lado do Parque Rego D’água, que há anos vive praticamente abandonado.
A água da chuva que caiu na semana passada ainda esta parada no lixão. O local, que já abrigou ecoponto, para descarte de materiais orgânicos, continua a receber todo o tipo de dejeto, como entulhos e animais mortos. Há sete meses é proibido jogar lixo na área.
A presença de materiais plásticos, vasos sanitários e baldes são considerados um dos principais criadouros do mosquito, todos presentes no lixão ao lado do Parque, entre a Vila Erondina e BNH 4º Plano.
RISCOJá foi detectado que os ovos do mosquito Aedes aegypti sobrevivem até 2 anos sem contato com a água. E assim que tiver condições favoráveis eles eclodem e dão continuidade ao ciclo de vida.
O clima quente associado ao volume maior de chuvas neste período aumenta o perigo de epidemias de dengue, por causa da aceleração do ciclo reprodutivo do mosquito, transmissor da doença.
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