Região Pantaneira foi uma das mais secas em junho, aponta Cemtec
Estado - Geral - Secas Críticas
- Foto:Gerson Oliveira
Monitoramento de Secas realizado pelo Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec) mostra que, em junho deste ano, regiões pantaneira, bolsão, leste e sudoeste registraram as secas mais críticas no Estado.
As chuvas ficaram acima da média histórica na região sul e centro-norte do Estado. Por outro lado, em municípios da região leste, as chuvas ficaram abaixo da média.
Segundo os dados, nos municípios de Aparecida do Taboado, Selvíria, Caracol, Bela Vista e Antônio João – região leste, as chuvas ficaram entre 25 - 50% abaixo da média, com valores de chuvas acumuladas entre 0 e 60 milímetros.
Já na região sul do estado, ocorreram chuvas acima de 1 mm durante 15 dias durante o mês.
Números mais específicos mostram que nas regiões centro-norte, bolsão e leste, entre 25 e 31 dias apresentaram chuvas abaixo de 1 mm.
Enquanto isso, dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet/Semagro) mostram que os municípios de Campo Grande, Mundo Novo e Iguatemi registraram chuva acumulada mensal acima de 100 mm, o que representa chuva acima da média climatológica.
Outras cidades como Camapuã e Ribas do Rio Pardo também registraram chuva acima da média histórica.
Por outro lado, os municípios de Santa Rita do Pardo, Água Clara, Sidrolândia, Paranaíba, Bandeirantes e Sonora registraram chuvas abaixo da média histórica.
Já nos municípios de Três Lagoas, Bataguassu e Bela Vista as chuvas ficaram abaixo de 33 mm/mês.
Índice Padronizado de Precipitação
O Índice Padronizado de Precipitação (SPI) do mês de junho mostra que, no geral, em Mato Grosso do Sul, observa-se intensidade na categoria seca, indicando déficit de precipitação, principalmente na região centro-norte.
No sul do Estado, houve uma melhora no indicador de secas, mostrando excedente de precipitação.
Em comparação ao mês passado, houve uma queda das condições de seca no Estado.
Pela análise, as regiões mais críticas seguem sendo as regiões pantaneira, bolsão, leste e sudoeste de Mato Grosso do Sul.
Saiba
Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desde o início de 2022, Mato Grosso do Sul já registrou 1.384 focos de incêndio. Estima-se que a seca tenha influência sobre parte desses focos.
Conforme já noticiado pelo Correio do Estado, Mato Grosso do Sul vai reativar o centro de monitoramento de combate a incêndios. A ideia é, principalmente, ampliar as ações preventivas para evitar queimadas.
Correio do Estado/KV
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