Ishy apoia luta da educação por infraestrutura e segurança nas escolas e CEIMs
Ação Legislativa - Apoio aos Trabalhadores
Foto: Assessoria
A luta dos profissionais da educação não é só salarial. Eles vão além na jornada de trabalho para atender a comunidade, sofrem juntamente com os alunos com falta de infraestrutura adequada e segurança nas escolas e Centros de Educação Infantil Municipal (CEIMs). Segundo o vereador Elias Ishy (PT), é importante que a sociedade tenha conhecimento dos motivos para apoiar a categoria que passa por uma greve em Dourados.
“Os professores e alunos não podem ser penalizados pela falta de gestão e planejamento” são os dizeres de uma faixa que as servidoras carregavam em um dos atos realizados até agora. O Simted - sindicato local, divulgou motivos que devem ser avaliados pela população, como a falta de investimento em recursos tecnológicos, pedagógicos e de infraestrutura, mesmo com o crescimento das receitas destinadas à manutenção e desenvolvimento da educação básica.
Além disso, o sindicato também denuncia a superlotação das salas de aula que precariza o trabalho dos professores (as) e a aprendizagem dos estudantes, contrariando a deliberação do Conselho de Educação que regulamenta o número máximo de alunos por turma. Ainda a falta de professores apoio da educação especial e estagiários nos CEIM’s, de vagas na educação infantil e no ensino fundamental devido à ausência do regime de colaboração entre a rede estadual e municipal, previsto na Constituição Federal.
Por fim, pede respeito e valorização dos professores (as) durante as aulas remotas e semipresenciais (2020 e 2021), pois mantiveram as atividades com recursos próprios, como celular, computador, internet, além da sobrecarga de trabalho e nenhum curso de formação continuada. Os salários da categoria estão congelados desde o ano de 2017, apesar de um aumento de mais de 80 milhões nos repasses do FUNDEB no período entre o ano citado e 2022, bem como o descumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional do Magistério (PSNM/2008).
No primeiro dia de greve, o prefeito Alan Guedes, enfim, recebeu a Comissão de Negociação, mas a proposta apresentada foi recusada pela categoria, permanecendo a greve. A gestão municipal ofertou 8% pagos a partir de abril de 2022 e 2,39% a partir de dezembro com reajuste de 10,39% dos salários. O Simted apresentou a contraproposta de 10,39% de reajuste em abril para o administrativo e para o magistério o piso de 33,24% para esse ano, sendo que 18,8% seja retroativo a janeiro, 5,9% em agosto e 5,9% em dezembro. Uma reunião ficou marcada com o governo para a quinta-feira (17), às 8h, no CAM (Centro Administrativo Municipal).
Na manhã de hoje (16), o vereador ainda assinou uma moção de apoio aos trabalhadores e trabalhadoras durante uma reunião dos parlamentares com os diretores de escolas, onde demonstraram o diagnóstico atual da situação das unidades, inclusive falando sobre os repasses mínimos para a manutenção com o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), uma ferramenta de apoio à gestão escolar.
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