Os 10 maiores lucros das empresas brasileiras segundo a Exame
Brasil - Negócios - Melhores e Maiores de EXAME
Veja as empresas mais lucrativas do ano passado, segundo Melhores e Maiores de EXAME.
Ordem |
Empresa |
Lucro líquido (em U$ mi) |
Vendas (em U$ mi) |
Sede |
Setor |
Controle |
1ª |
Petrobras |
17.839,0 |
126.339,8 |
Rio de Janeiro (RJ) |
Energia |
Estatal |
2ª |
Vale |
14.404,7 |
32.660,3 |
Rio de Janeiro (RJ) |
Mineração |
Brasileiro |
3ª |
AmBev |
3.001,9 |
16.640,4 |
São Paulo (SP) |
Bens de Consumo |
Belga |
4ª |
Telefônica |
1.339,3 |
12.957,2 |
São Paulo (SP) |
Telecomunicações |
Espanhol |
5ª |
Votorantim |
1.353,5 |
1.743,3 |
Votorantim (SP) |
Indústria de Construção |
Brasileiro |
6ª |
Globo |
1.280,1 |
4.814,3 |
Rio de Janeiro (RJ) |
Comunicações |
Brasileiro |
7ª |
Samarco |
1.213,6 |
3.900,9 |
Belo Horizonte (MG) |
Mineração |
Brasileiro |
8ª |
Sabesp |
1.197,8 |
6.041,2 |
São Paulo (SP) |
Serviços |
Estatal |
9ª |
CSN |
1.163,5 |
8.223,4 |
Rio de Janeiro (RJ) |
Siderurgia e Metalurgia |
Brasileiro |
10ª |
Cielo |
1.138,7 |
2.702,6 |
Barueri (SP) |
Serviços |
Estatal |
Petrobras: A descoberta de petróleo no pré-sal de um novo fôlego à Petrobras, que passou a administrar um plano de investimentos ambicioso e bilionário. Até 2014, por exemplo, a estatal planeja investir 224 milhões de reais para alcançar uma produção diária de 3,9 milhões de barris de óleo equivalentes (boe). Em 2020, a meta é chegar a 5,4 milhões de boe – o dobro do que a empresa produz atualmente.
Vale: Maior produtora de minério de ferro do mundo, e uma das maiores em outros minerais também, a Vale protagonizou, neste ano, uma das mais debatidas trocas de comando de uma empresa brasileira. Sob pressão do governo, Roger Agnelli foi substituído por Murilo Ferreira na presidência da companhia. Brasília espera que Ferreira alinhe a empresa às suas expectativas, investindo em produtos de maior valor agregado – sobretudo a construção de siderúrgicas – e dando prioridade a projetos desenvolvidos no Brasil.
AmBev: A maior cervejaria brasileira atua em 14 países e é controlada pela belgo-brasileira AB InBev. Em 2010, a empresa vendeu 165,1 milhões de hectolitros de bebidas. Somente no mercado de cervejas, a AmBev encerrou o ano passado com uma participação de mercado de 70,1%. Já no mercado de refrigerantes e soft drinks, sua fatia foi de 17,7%, equivalente a 29,3 milhões de hectolitros.
Telefônica: A empresa vive um momento de reestruturação no país. Em julho de 2010, a Telefônica assumiu o controle da Vivo, de telefonia celular, em uma operação de descruzamento de participações com a Portugal Telecom, que lhe custou 7,5 bilhões de euros. Agora, a Telefônica pretende integrar suas operações de telefonia fixa e móvel.
Votorantim: A Votorantim Cimentos lidera o setor no Brasil e aposta na expansão da construção civil e nas obras de infraestrutura para crescer nos próximos anos. Em meados de 2010, a empresa anunciou planos de construir oito fábricas. Com isso, a capacidade instalada passará de 27 milhões de toneladas para 42 milhões de toneladas em 2013, quando as plantas estiverem em funcionamento.
Globo: Maior grupo de mídia da América Latina, a Organizações Globos atua em televisão aberta e por assinatura, rádio, jornais, revistas e internet, entre outros. Fundado em 1925, o grupo viveu seu grande salto em 1964, quando criou a Rede Globo de televisão, hoje líder de audiência na rede aberta.
Samarco: Controlada pela Vale e pela BHP Billiton, a Samarco pretende elevar em quase 40% a produção de pelotas de minério de ferro até 2014 – um produto de maior valor agregado que o minério não tratado. Para tanto, vai investir 5,4 bilhões de reais. Quando o projeto for concluído, a Samarco será capaz de processar 30,5 milhões de toneladas por ano.
Sabesp: Maior concessionária de água e esgoto do país, a Sabesp atende 27 milhões de pessoas em 347 cidades de São Paulo, incluindo a capital. Controlada pelo governo do estado, a empresa pretende investir quase 9 bilhões de reais, entre 2009 e 2013, para ampliar sua rede de água potável e tratamento de esgoto.
CSN: A CSN foi criada em 1941, pelo governo Getúlio Vargas, e iniciou suas operações em 1946. A empresa foi privatizada em 1993. Com capacidade de produção anual de 5,6 milhões de toneladas e cerca de 16.000 empregados, a CSN concentra suas atividades em siderurgia, mineração e infraestrutura. Entre os seus maiores ativos, está a famosa mina de Casa de Pedra, uma das melhores reservas de minério de ferro do país.
Cielo: A Cielo é uma das principais credenciadoras de cartões do país, com uma rede de cerca de 1 milhão de estabelecimentos ativos. A empresa encerrou 2010 com 4 bilhões de transações processadas. Desde julho de 2010, enfrenta um cenário mais aguerrido, com o fim da exclusividade no mercado de cartões.
Márcio Juliboni/Exame.com/DF
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