China pede que Hong Kong puna autores de violência em protestos
Brasil - Geral - Protestos
Na última manifestação, houve protestos em frente ao escritório chinês na ilha.
Em Hong Kong, manifestantes seguram a porta do metrô para que mais pessoas possam entrar — Foto: Tyrone Siu/Reuters
A China pediu, nesta segunda-feira (29), que o governo de Hong Kong puna os responsáveis pela violência nas manifestações e restabeleça a ordem rapidamente, após um fim de semana de protestos na ilha.
As manifestações nos últimos meses comprometeram seriamente a prosperidade e estabilidade da cidade, afirmou uma autoridade chinesa do Gabinete para os Assuntos de Hong Kong e Macau, o órgão responsável pelas relações com a metrópole do sul do país.
"Acreditamos que, por enquanto, a tarefa prioritária de Hong Kong é punir os atos ilegais e violentos conforme a lei, restaurar a ordem rapidamente e manter um ambiente propício aos negócios", disse a porta-voz deste escritório, Xu Luying.
No domingo à noite, manifestantes pró-democracia entraram em confronto pelo segundo dia consecutivo com a polícia de Hong Kong, o que resultou nas cenas mais violentas observadas até agora no território.
Esses confrontos ocorreram perto do Gabinete de Ligação chinês, que representa a autoridade de Pequim na região semi-autônoma.
A polícia anunciou nesta segunda (29) em um comunicado que 49 "manifestantes radicais" foram presos por várias infrações no dia anterior e afirmou que os manifestantes estavam "cada vez mais violentos".
Escritório chinês
No último domingo (28), a polícia de Hong Kong usou gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os manifestantes que se aproximaram do Escritório de Representação do governo chinês.
Eles são contra a interferência de Pequim no território autônomo.
As emissoras de televisão transmitiram imagens de agentes do Batalhão de Choque lançando gás nos ativistas, que ergueram barricadas perto da sede do governo chinês. Na semana passada, os manifestantes já haviam pichado e jogado ovos no prédio.
Protestos nos últimos dois meses liderados por ativistas pró-democracia contra um projeto de lei que permitiria que pessoas fossem extraditadas para serem julgadas nos tribunais da China continental se tornaram cada vez mais violentos.
G1
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