Foto: Vinicios Araújo/Dourados News
Centenas de pessoas foram às ruas do Centro de Dourados para protestar contra a Reforma da Previdência. A estimativa de público é da organização, uma comissão formada por lideranças sindicais atuantes na cidade.
A aglomeração começou por volta das 8h e às 8h30 foram iniciadas as atividades do movimento. Abrindo com discurso em carro de som, integrantes do Simted (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação de Dourados) definiram a proposta apresentada pelo governo Bolsonaro como “nefasta e perversa”.
Foram disparadas duras críticas ao projeto de reforma da previdência e também aos bancos, que segundo eles, serão beneficiado com a venda de títulos de previdência privada.
Os manifestantes assumiram a passeata pela Avenida Joaquim Teixeira Alves. Por conta do apoio ineficiente da Guarda Municipal, houve princípio de tumulto com motoristas que ficaram impedidos de trafegar.
Os condutores chegaram a descer dos veículos para ‘bater boca’ com manifestantes.
Durante o tumulto, um agente da GM iniciou o controle do tráfego no cruzamento da Rua João Cândido Câmara e Joaquim Teixeira Alves. Rapidamente os carros congestionados na avenida foram direcionados a converter na contra-mão e retomar pela Joaquim no sentido contrário.
A passeata foi feita na seguinte rota: Joaquim Teixeira Alves até a Rua João Rosa Góes, assumindo a Avenida Marcelino Pires até a Rua Toshinobu Katayama, retornando à Praça Antônio João pela Joaquim Teixeira Alves.
Segundo o presidente do Simted, Juliano Menegatti Mazzini, a ação foi mobilizada por centrais sindicais de todo o País. O protesto, de abrangência nacional, paralisou as aulas dos alunos da rede pública municipal e estadual nesta sexta-feira (22).
“Estamos aqui para mostrar a nossa indignação e repúdio a essa proposta contra o povo desse País. Precisamos urgentemente pressionar os nossos representantes a não agirem contra a nação. Hoje estamos aqui representando todo o povo brasileiro”, afirmou Mazzini.
Foi feita distribuição de panfletos e gritos de guerra organizado. Estavam presentes integrantes do Sintect-MS (Sindicato dos Trabalhadores nos Correios, Telégrafos e Similares de Mato Grosso do Sul), Sindicato dos Bancários de Dourados, sindicato dos trabalhadores em instituições de ensino federal, além de manifestantes de Coronel Sapucaia e Amambai.
Grupos estudantis também estiveram nas mobilizações.
Além das críticas contra a reforma da previdência, trabalhadores da administração estadual também criticaram a medida de alteração da carga horário dos servidores de 6h para 8h de expediente.
Dourados News/KV
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