Reajuste de energia afetará competitividade da indústria
Estado - Economia - Tarifa de Energia
Outra questão que requer muita atenção e mobilização de toda população, considerando o forte impacto que esse reajuste vai provocar na vida de cada cidadão. Os consumidores industriais e comerciais, indiscutivelmente terão que repassar esses custos para suas planilhas de preços. Os consumidores terão que pagar toda conta novamente, adicionada ao percentual de aumento direto nas faturas a partir dos próximos meses. O reajuste nesses níveis, tido por legal, é totalmente descabido e fora de contexto no momento atual, pelo prejuízo que ocasiona a economia do estado como um todo. A sociedade deve ficar de braços cruzados? ( redação MShoje.com)
Foto: Jornale.com.br
O presidente da Fiems, Sérgio Longen, considerou pesado o reajuste médio de 17,49% na tarifa de energia elétrica autorizado na terça-feira passada (05/04) pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para as 815 mil unidades consumidoras da Enersul distribuídas por 72 municípios do Estado a partir desta sexta-feira (08/04).
‘Esse aumento vai comprometer a competitividade da indústria sul-mato-grossense’, disse, lembrando que na prática o índice de reajuste para os consumidores de alta tensão ou industriais será de 14,82%.
Sérgio Longen reforça que está preocupado com o impacto desse aumento da tarifa de energia para o setor industrial. ‘A energia cara compromete o desenvolvimento econômico do Estado, tanto na relação com outras unidades da federação, como com outros países’, analisou, completando que o percentual aprovado para o reajuste da Enersul é o maior entre as 10 concessionárias de energia que estão tendo reajustes aprovados neste mês de abril.
Concen
Na reunião ordinária do Concen (Conselho de Consumidores da Enersul) realizada no dia 14 de março, o presidente da Fiems já tinha defendido a modicidade da tarifa de energia elétrica no Estado para que o pagamento fosse acessível a todas as categorias de consumidores. ’A Fiems sempre lutou contra o alto custo da energia elétrica em Mato Grosso do Sul e, portanto, não poderia concordar com o índice autorizado pela Aneel’, declarou.
Ele destaca que a pressão que vem sendo feita sobre o setor produtivo e sobre a própria população, com seguidos tarifaços, como o do IPTU, por exemplo, é um desestímulo. ‘O impacto desse índice de reajuste no bolso dos consumidores vai ser muito grande’, lembrou.
Fiems / Redação MShoje.com
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