Fibria – Empresa com atuação destacada em MS muda comando em Julho de 2011
Brasil - Negócios - Novo Presidente
Foto: brasileconomico.com.br
Conforme divulgado na semana anterior pela Revista Exame.com, a Fibria – empresa com atuação destacada em Mato Grosso do Sul (unidade industrial sediada em Três Lagôas) - muda comando no início do segundo semestre desse ano, com os olhos voltados para a expansão dos negócios de papel e celulose, incluindo aí a decisão de construir mais três novas fábricas, sendo uma segunda unidade no estado.
Nesse contexto, o primeiro projeto já definido, “instalação da segunda linha de produção no complexo localizado em Três Lagoas - MS, irá a análise definitiva do começo de 2012”.
Mantidas as projeções, “a unidade entrará em operação em 2014 e demandará investimentos superiores a R$ 5 bilhões”.
É mais um volume expressivo de recursos administrados de forma competente pela iniciativa privada, que serão investidos para viabilização do projeto, e com certeza contará também com participação do BNDEs. Esse volume de investimento e expansão da produção, por certo, dará outra forte contribuição para o desenvolvimento do Estado de Mato Grosso do Sul, que com início da operação do primeiro complexo industrial instalado pela empresa, possibilitou elevação na ordem de 15% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado.
Veja a matéria completa editada pela Exame.com, em 04/11/2011, a seguir:
Marcelo Castelli assume a presidência no próximo dia 1.º de julho. A fabricante brasileira que está no topo do ranking dos maiores produtores mundiais de celulose
Marcelo Castelli é o novo presidente. Empresa deverá intensificar seu processo de internacionalização até 2020
O futuro presidente da Fibria, Marcelo Castelli, assume no próximo dia 1.º de julho com a tarefa de buscar novas fronteiras para a companhia. Além de manter a fabricante brasileira no topo do ranking dos maiores produtores mundiais de celulose branqueada de eucalipto, a prioridade do executivo será definir estratégias que permitam à Fibria avançar em novas aplicações para o uso das florestas e para regiões onde ainda não atua.
As declarações do ainda diretor da Fibria reforçam o sentimento de que o momento mais adverso da recente história da companhia, criada em 2009 com a união entre Aracruz e Votorantim Celulose e Papel (VCP), chegou ao fim. Para equacionar as finanças após perdas bilionárias registradas pela Aracruz com operações de derivativos, a direção da Fibria deu início a uma ampla política de venda de ativos e renegociação de dívidas.
Com isso, a dívida líquida da fabricante, que chegou a superar R$ 15 bilhões em setembro de 2009, caiu para menos de R$ 10 bilhões no fim do ano passado, um patamar considerado mais aceitável para uma companhia cuja receita líquida superou R$ 7 bilhões em 2010.
O trabalho de redução da dívida da Fibria foi liderado pelo atual presidente Carlos Aguiar, que agora deixará o cargo, por motivos pessoais, para que Castelli possa dar início a um novo ciclo da companhia. "Agora estamos preparados para retomar o crescimento em um período muito curto", afirmou o futuro presidente, que encabeçará um processo de transição ao lado de Aguiar até o fim do primeiro semestre deste ano.
Expansão
Castelli será responsável por colocar em prática o projeto da companhia de dobrar de tamanho até 2020. Para isso, serão construídas ao menos três novas fábricas de celulose ao longo da década. O primeiro projeto, a instalação da segunda linha de produção no complexo localizado em Três Lagoas (MS), irá a análise definitiva do começo de 2012. A unidade entrará em operação em 2014 e demandará investimentos superiores a R$ 5 bilhões.
Os estudos para a construção de novas fábricas de celulose ocorrerão de forma simultânea às pesquisas na frente florestal. "Observamos oportunidades de novas fronteiras nessa área", disse Castelli. Entre elas, revelou, estão a modificação genética do eucalipto e a produção de energia a partir da madeira - segmento no qual a concorrente Suzano Papel e Celulose já anunciou planos de investimento.
Concluída a estratégia de crescimento traçada para até 2020, a Fibria deverá intensificar seu processo de internacionalização - a companhia já é uma das maiores exportadoras do País. "Olhando para o futuro, precisamos prospectar novas florestas. Por isso já olhamos outros continentes para entender o que está acontecendo", disse Castelli.
Redação / MShoje.com
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