Política não deve ser feita com ódio, diz Alckmin em MS
Estado - Política - Eleições 2018
Tucano respondeu até a Temer na chegada a Campo Grande.
Foto: Alckmin, ao lado de Azambuja, na chegada à Capital (Valdenir Rezende/Correio do Estado)
De passagem por Mato Grosso do Sul nesta quinta-feira (6), o candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin, lamentou à imprensa a agressão sofrida por seu concorrente, Jair Bolsonaro (PSL), em Minas Gerais.
Mesmo com uma campanha agressiva contra o rival, o tucano buscou o discurso da pacificação e disse torcer pela recuperação de Bolsonaro.
“Política deve ser feito com diálogo, convencimento e jamais com ódio. Toda forma de violência deve ser repudiada e desejo ao Bolsonaro que se recupere o mais rápido possível. Agora não é hora de fazer especulação eleitoral. Torcer pra que ele se recupere o mais rápido possível e que haja uma punição exemplar por quem fez isso”, disse, na chegada à Capital.
Alckmin disse na chegada a Campo Grande, vindo de Ponta Porã, onde se reuniu com lideranças do partido, que o objetivo tem de ser para “unificar o País.”
"Eu venho desde o começo pregando a união nacional. Devemos diminuir o ódio. Devemos procurar unir o País que está muito dividido. É hora de União, diálogo situação do brasil econômica é grave. Precisa reformas profundas, tenho sempre procurado levar essa mensagem. Um esforço conciliatório. Todas as vezes que houve esse esforço a democracia consolidou se a economia crescer mais e os avanços foram maiores”, disse.
Para completar, o tucano disse que mesmo com o incidente ocorrido não mudará em nada sua segurança.
Alckmin está em Mato Grosso do Sul para o lançamento de um progarma especial de segurança nas fronteiras do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Em sua fala, o ex-mandatário do governo paulista ressaltou de novo que o responsável pela fiscalização na área tem de ser a União e prometeu uma guarda nacional atuando de forma permanente, além de ações coordenadas com Paraguai e Bolívia.
Além de Bolsonaro, o tucano aproveitou a visita em Campo Grande para responder outro 'desafeto': o presidente Michel Temer (MDB), que o provocou nas redes sociais após ter sua gestão no Planalto criticada.
“O problema do governo não é ministro a, b ou c, mas é o presidente. Temos que sair desse marasmo e mudar. Quem ganhar a eleição tem que agir rápido, o Brasil tem pressa. Trazer de volta confiança, fazer reformas. Quero reduzir imposto corporativo, se não as empresas vão embora. Nosso foco é gerar emprega e renda pra população”, disse.
Correio do Estado
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