Novos dados da safra, da construção civil e do IPCA foram divulgados
Brasil - Economia - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
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Novos dados sobre a safra, a construção civil e o índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram divulgados nesta terça-feira, 10 de abril, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A terceira estimativa para a safra nacional de cereais, de leguminosas e de oleaginosas para 2018 totalizou 229,3 milhões de toneladas. Estimativa 4,7% menor que à obtida em 2017, que registou 240,6 milhões de toneladas.
De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de março, a safra contabilizou 11,3 milhões de toneladas a menos, que no mesmo período no ano passado. Os três principais produtos são: arroz, milho e soja. Juntos eles representaram 93,1% da estimativa da produção e 87,2% da área a ser colhida. Segundo o IBGE, houve acréscimo de 2,6% na área da soja e reduções de 6,6% na área do milho e de 2,9% na do arroz.
Entre as Grandes Regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste, 100,5 milhões; Sul, 78,8 milhões; Sudeste, 22,0 milhões; Nordeste, 19,5 milhões; e Norte, 8,3 milhões de toneladas. Em março tiveram resultados positivos as estimativas produções: algodão herbáceo, feijão, banana, soja, cana-de-açúcar, milho e feijão.
Construção Civil
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) do IGBE ficou em 0,14%, em março, abaixo dos 0,30% registrados no mês anterior. Em março de 2017, o índice havia sido de 0,46%. O acumulado nos últimos doze meses foi de 3,49%, abaixo dos 3,82% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em fevereiro fechou em R$ 1.072,87, em março subiu para R$ 1.074,41, sendo R$ 553,35 relativos aos materiais e R$ 521,06 à mão de obra.
Os materiais registraram crescimento nos oito Estados, pelo segundo mês consecutivo, a Região Nordeste apresentou a maior variação regional em março, 0,32%. Já as menores taxas ficaram com as regiões Norte e Sul, que apresentaram índices negativos, -0,02% e -0,01%, respectivamente, com alguns estados com queda na parcela dos materiais. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: Sudeste, 0,10%; e Centro-Oeste, 0,17%.
IPCA
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março variou 0,09%, bem abaixo do resultado de fevereiro, que foi de 0,32%. O acumulado no ano foi de 0,70%. Tanto a variação mensal quanto o acumulado no ano representaram o menor nível para um mês de março desde a implantação do Plano Real. O acumulado dos últimos doze meses caiu para 2,68%, depois de registrar 2,84% nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2017, o IPCA havia atingido 0,25%.
Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram deflação em março: o Transportes, -0,25%; e a Comunicação -0,33%. Já os demais grupos – alimentação e bebidas; habitação; artigos de residência; vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, despesas pessoais e Educação – registraram alta, variando de 0,05% a 0,48%.
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