Governo cogitou afastar Pezão, admite Temer a rádio
Brasil - Política - Intervenção
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Em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta sexta-feira, o presidente Michel Temerdeclarou que, antes de ter sido decretada a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, chegou a ser discutida no governo federal a possibilidade de afastamento do governador fluminense, Luiz Fernando Pezão, mas que essa medida foi rechaçada por ele.
Temer também reiterou que trata-se de uma intervenção civil, apesar de o interventor ser um general do Exército. Segundo o presidente, um possível fracasso da intervenção representará o fracasso de seu próprio governo. “Se não der certo, não deu certo o governo. Porque o comandante supremo das Forças Armadas é o presidente da República. De modo que as Forças Armadas nada mais fizeram do que obedecer ao comando do seu comandante supremo”, afirmou.
Temer também antecipou que anunciará na segunda-feira o nome do novo ministro da Segurança Pública, pasta criada pelo governo logo após o decreto de intervenção federal no Rio. Segundo ele, dez nomes estão sendo cogitados para ocupar o cargo. “Neste momento, a segurança pública é a nossa pauta prioritária”, afirmou.
”Não sou e não serei candidato à reeleição”
O presidente afirmou ainda que não será candidato à reeleição, e que o decreto de intervenção no Rio não foi uma “jogada eleitoral” voltada a aumentar seu cacife para o pleito de outubro.
“Eu não sou candidato. A minha intenção de hoje vai alongar-se pelo tempo todo. Eu não serei candidato”, disse Temer. “Eu não quero. Eu sou candidato a fazer um bom governo”, complementou.
Veja/ JM
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