O ano em que os políticos foram para a cadeia
Brasil - Política - Retrospectiva 2017
Ex-ministros, ex-governadores, deputados. A operação Lava Jato e seus desdobramentos viraram a mira a quem deveria representar os interesses da população, mas fez justamente o contrário
(Foto: Istoé)
Boa parte da primeira leva foi de executivos e empresários. A operação Lava Jato – a maior já feita contra a corrupção no Brasil – mandou para a cadeia, entre outras pessoas, Dario de Queiroz Galvão, ex-presidente da Galvão Engenharia, e Marcelo Odebrecht, do grupo Odebrecht. Foram para trás das grades também políticos como os ex-deputados André Vargas e Pedro Corrêa, o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, o ex-ministro Antonio Palocci e o ex-prefeito Paulo Maluf. Em 2017, a mira fechou: eles, os políticos, definitivamente encontraram a prisão.
O ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves foi preso no dia 6 de junho, acusado de corrupção ativa e de lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas, em Natal. Cerca de um mês depois, no dia 3 de julho, foi a vez do ex-ministro Geddel Vieira Lima, suspeito de participação em desmandos na Caixa Econômica Federal.
A extensão da Lava Jato à classe política embute um pioneirismo histórico. Assim como diversos empresários e executivos brasileiros, boa parte dos políticos do País achava-se imune do alcance da leis. Agora, as decisões do STF mostrarão qual será o destino desses líderes presos.
istoé
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