Participação de São Paulo no PIB nacional voltou a crescer em 2015, diz IBGE
Brasil - Economia - Alta do PIB brasileiro
Em 2010, a cidade representava 11,6% do Produto Interno Bruto Nacional; em 2014 caiu para 10,8% e, em 2015, subiu para 10,9%.
(Foto: Google Street View)
A participação da cidade de São Paulo no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro voltou a crescer depois de registrar sucessivas quedas desde 2010, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes a 2015, divulgados nesta quinta-feira (14).
São Paulo sempre ocupou a primeira posição entre as maiores cidades brasileiras, mas vinha perdendo fatia nos últimos anos. Em 2010, a cidade representava 11,6% do Produto Interno Bruto Nacional, mas caiu para 10,8% em 2014. Em 2015, subiu para 10,9%. Outras duas cidades também viram sua participação crescer: Rio de Janeiro, de 5,2% para 5,3% e Brasília, de 3,4% para 3,6%.
Por outro lado, Manaus perdeu participação de 2014 para 2015, de 1,2% para 1,1%. Mantiveram a mesma fatia na composição do PIB brasileiro Belo Horizonte (1,5%), Curitiba (1,4%) e Porto Alegre (1,1%).
Juntos, esses sete municípios responderam por aproximadamente 25% do PIB nacional e representavam 14,3% da população brasileira.
Em 2015, 64 cidades respondiam por metade do PIB do Brasil, mas nelas vivem cerca de 33% da população. Em 2014, a concentração era menor: 62 cidades faziam parte desse grupo.
Em relação ao ano anterior, Brasília (DF) ganhou participação devido à atividade de administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no setor de serviços. Paulínia (SP) também aumentou sua participação em função da recuperação da indústria do refino.
Concentração das capitais
A participação das capitais na composição do PIB vem caindo nos últimos anos. Em 2015, a fatia das 27 capitais correspondia a 33,1% do PIB brasileiro enquanto em 2010, chegava a 34,4%. De acordo com a pesquisa do IBGE, a tendência de queda na participação econômica dos municípios das capitais parte, principalmente, da região Sudeste.
Em 2015, São Paulo (SP) ocupava a primeira posição em termos de contribuição e Palmas (TO) estava em último lugar. "Florianópolis (SC) era a única capital que não ocupava a primeira posição em seu estado: foi precedida por Joinville (SC), que faz parte do polo metal mecânico catarinense e por Itajaí (SC), com atividade portuária, industrial e de outros serviços", disse o IBGE.
Setores
Excluindo o peso do serviço público, em 3.129 municípios, o que corresponde a 56,2% do total de municípios, a agropecuária era a principal atividade econômica.
Em seguida estão 1.468 municípios (26,4%) cuja atividade principal está relacionada ao comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas ou demais serviços. Os municípios em que a maior atividade era um dos quatro segmentos da indústria somam 973, ou 17,5%.
Os estados do Rio de Janeiro, mais voltado para indústria, e do Rio Grande do Norte, para serviços, tinham o menor número de municípios na agropecuária.
G1
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