Meirelles ameça com corte e pressiona deputados a votarem reforma
Brasil - Ações Públicas - Redução de Investimentos
Foto: Adriano Machado/Reuters
A reunião dos líderes da Câmara com Michel Temer, ontem à tarde, no Palácio do Planalto, começou num tom e terminou com outro. A guinada ocorreu após o dono do cofre proferir uma palavrinha: cortes.
O termo está para o parlamento como o Bicho Papão para a criançada. Ele significa menos emendas, redução de investimentos nas bases eleitorais das excelências e insatisfação popular.
Os congressistas deram início à conversa batendo o pé de que não há o menor clima para a Câmara aprovar a reforma da Previdência, como sonha o governo. E não há mesmo.
Os representantes do Centrão – basicamente, formado por partidos fisiológicos de médio porte – apelaram para Temer adiar o plano.
Alegaram o de sempre: o risco de serem punidos nas urnas em 2018 por terem votado em mudanças antipopulares, principalmente entre o eleitorado do Nordeste, onde Lula ainda tem maioria.
A ladainha transcorria. Henrique Meirelles argumentou que “nada é mais poderoso do que o fato” e levou a assombração para participar da reunião.
Ele adiantou que, sem a reforma da previdência, haverá cortes expressivos no orçamento.
Os deputados saíram da reunião prometendo que voltariam a negociar o tema com as suas respectivas bancadas.
Ainda assim, Temer e Meirelles sabem que é mais fácil uma vaca voar do que a Câmara aprovar a reforma.
Veja /PH
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