Prefeitos recebem com dúvida Programa Mais Médicos
Brasil - Saúde - Programas do Governo
A abertura da XVI Marcha nesta terça-feira (9), contou com a presença dos ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Saúde, Alexandre Padilha.
Durante o encontro com os prefeitos, os ministros falaram sobre o Programa Mais Médicos, lançado ontem pela presidente da República, Dilma Rousseff.
O presidente da Assomasul, Douglas Figueiredo (PSDB), lidera grupo de prefeitos de Mato Grosso do Sul que foi a Brasília participar do movimento municipalista.
No final da tarde de segunda-feira, antes de embarcar para a Capital Federal, Douglas se reuniu com prefeitos, com o governador André Puccinelli (PMDB) e representantes da classe médica para discutir a proposta do governo que prevê a contratação de médicos estrangeiros para atender nos municípios.
Nesta terça-feira, foram publicadas no Diário Oficial da União a medida provisória e os editais com as regras do programa.
Os prefeitos receberam com muitas dúvidas as novidades e fizeram diversas perguntas aos ministros, além de cobrar ações em diversas outras áreas.
Entre as novidades anunciadas está a estimativa de abertura de 10 mil vagas para médicos em regiões carentes, que devem receber uma bolsa federal no valor de R$ 10 mil reais.
Segundo as informações, 1.557 municípios, principalmente no interior do país terão prioridade nas vagas oferecidas aos médicos.
Padilha disse que isso não significa que outros municípios não possam entrar no plano.
A polêmica contratação de médicos estrangeiros para o Programa recebeu várias críticas e sugestões dos prefeitos.
Padilha respondeu que os médicos brasileiros terão preferência para ocupar as vagas e os estrangeiros contratados passarão um período de avaliação até serem aprovados para atuar.
O ministro Mercadante afirmou que serão criadas mais de 11 mil vagas em faculdades de medicina até 2017.
Outra mudança é que os estudantes vão precisar passar por um estágio de dois anos, atendendo pelo (Sistema Único de Saúde).
O presidente da (Confederação Nacional de Municípios), Paulo Ziulkoski, afirmou que saúde não é feita só de médicos e criticou a carência nos sistemas de alta e média complexidade que precisam de investimento e financiamentos.
Ziukoski destacou que a CNM não é contra nem a favor ao novo Programa, "É preciso escutar e entender, os prefeitos apresentaram muitas dúvidas e cobranças em diversas outras áreas, por isso a entidade não tem uma opinião unificada sobre o tema", esclareceu Ziulkoski.
Williams Araújo/Assomasul/JE
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