O projeto da Orla Ferroviária, que começa a ser executado até final de março pela prefeitura de Campo Grande e investimentos de R$ 3,9 milhões, será discutido na quinta-feira (24), com as entidades do comércio, comerciantes e proprietários de imóveis da avenida Calógeras que têm divisa com a linha férrea. O encontro, coordenado pelo Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), acontece a partir das 19 horas, na Casa da Esplanada da Ferrovia e vai debater a implementação de ações e incentivos que poderão ser concedidos para que a área se transforme em um polo cultural.
Durante o encontro representantes do Sebrae/MS, da Câmara de Dirigentes Lojistas, da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, da Fecomércio, Sesc e Senac vão apresentar as propostas de benefícios aos seus associados e a valorização da nova orla para o centro e para o comércio.
Parcerias
Para a diretora-presidente do Planurb, Marta Lúcia da Silva Martinez esse encontro marca o início de parcerias, discussões do uso e de maior detalhamento das intervenções. “Queremos mostrar que a região vai integrar um novo circuito de gastronomia e de lazer cultural para o campo-grandense e turistas. A Orla Ferroviária faz parte do principal corredor cultural que ligará o Horto Florestal, a região do Mercado Municipal e Rua 7 de Setembro, até a Orla Morena, passando pelo Centro de Belas Artes (bairro Cabreúva) e Estação Ferroviária”, explica.
Os debates sobre a revitalização da Orla Ferroviária com entidades do comércio tiveram início no ano passado com encontros de mobilização e sensibilização sobre a importância do projeto. Na ocasião, o Sebrae propôs a realização de pesquisa para conhecer o perfil dos proprietários de imóveis da região à margem do trilho da ferrovia. A partir de agora, a discussão do uso e ocupação da Orla Ferroviária será realizada de forma mais intensificada já prevendo o início das obras e duração de aproximadamente um ano.
Revitalização e novo uso
A Orla Ferroviária é uma estratégia de valorização do espaço público e de animação cultural da cidade proposto pelo Plano de Revitalização do Centro (transformado em Lei). Desenvolvido pela Coordenadoria de Projetos Especiais da Prefeitura de Campo Grande, o projeto prevê investimentos na ordem de R$ 3.9 milhões, recursos financiados pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) em obras de urbanização, paisagismo e mobiliários de lazer.
O projeto prevê cerca de 900 metros de novo uso do espaço do leito da ferrovia no trecho da Avenida Afonso Pena, a partir da Morada dos Baís, até a Avenida Mato Grosso com a construção de um calçadão com piso tátil, equipamentos de lazer e descanso, bancos, praça, área para atrações culturais, ciclovia, paisagismo e iluminação. Não haverá acesso a veículos. Ao longo desta área, hoje degradada, a intenção é criar novas formas de ocupação. Alguns imóveis serão demolidos e outros, com relevância histórica e arquitetônica, deverão ser preservados e poderão, por exemplo, abrigar atividades que tenham relação com a cultura ou a culinária regional.
O Correio do Estado
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