Governo obtém superávit primário de R$ 6,0 bi em maio
Brasil - Economia - Aumento do Superávit
Em maio de 2013, o governo central apresentou superávit primário de R$ 6,0 bilhões contra superávit primário de R$ 7,3 bilhões em abril. Se trata do melhor superávit desde o início da série histórica em 1997.
Da meta prevista para o 2º quadrimestre, de R$ 40 bilhões, o governo realizou até maio R$ 33 bilhões ou 82,5%. O Tesouro Nacional e o Banco Central apresentaram superávits de R$ 8,9 bilhões e de R$ 42,7 milhões, respectivamente, enquanto a Previdência Social (RGPS) apresentou déficit de R$ 3,0 bilhões.
A receita líquida total em maio foi de R$ 74,1 bilhões contra R$ 88,9 bilhões em abril. Em maio, a despesa total chegou a R$ 68,2 bilhões, quando em abril a despesa total foi de R$ 81,6 bilhões.
Na comparação anual, o acumulado do resultado primário de 2013 é de R$ 33 bilhões. Em 2012, entre janeiro e maio, esse resultado havia sido de R$ 46,8 bilhões. Contudo, a receita líquida total no período foi de R$ 387,3 bilhões neste ano contra R$ 361 bilhões no ano anterior.
A captação de dividendos pelo governo no mês de maio foi 1.102,3% maio em maio e chegou a R$ 2,891 bilhões contra R$ 240,8 milhões obtidos em abril.
Em maio, o BNDES pagou dividendos de R$ 2,090 bilhões, e foi destaque dentre as empresas estatais. A Petrobras pagou R$ 502 milhões a título de dividendos, e os Correios, R$ 101,1 milhões.
Dentro das transferências do Tesouro Nacional, a conta royalties teve variação de 183,5% em maio, com montante de R$ 3,051 bilhões contra R$ 1,076 bilhão em abril. Com isso, as transferências a Estados e Municípios apresentaram aumento de R$ 3,2 bilhões (20,5%) em maio de 2013, frente ao mês anterior.
A Dívida Líquida do Tesouro Nacional (DLTN) alcançou o montante de R$ 948,7 bilhões em maio, o que corresponde a 20,9% do PIB. Em relação a maio de 2012, a DLTN permaneceu estável, e, em relação ao PIB, diminuiu 1,4 p.p..
Em maio a dívida interna do Tesouro Nacional chegou a R$ 2,734 trilhões. Destes, R$ 2,730 trilhões são da dívida mobiliária. A DPMFi em poder do público chega a R$ 1,8 trilhão. Outros R$ 922,8 bilhões estão em poder do Banco Central. Aplicações em títulos públicos chegam a R$ 33,2 bilhões. Na comparação entre maio deste ano e o mesmo mês do ano passado, a dívida interna cresceu 2,9%.
Outro R$ 1,879 trilhão está classificado como haveres internos e engloba as dívidas dos governos regionais, administração indireta e haveres administrados pela Secretaria do Tesouro Nacional. A dívida interna líquida do Tesouro Nacional totalizou R$ 854,7 bilhões em maio.
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