Arrecadação do governo cai 10% e tem pior agosto em sete anos
Brasil - Economia - Impostos
Números mostram que resultado se intensificou no último mês. No acumulado do ano, a queda é de 7,45%.
Foto: Entre principais fatores que influenciaram os números entre janeiro e agosto estão o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos e a venda de bens e serviços (Vinicius Tupinamba/Getty Images/Hemera/VEJA)
As receitas do governo federal, que somaram 91,8 bilhões de reais e tiveram queda real de 10,12% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, voltaram a ser impactadas pela crise econômica em que vive o país.
De acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira pela Receita Federal, este foi o pior agosto desde 2009, quando a arrecadação somou 85,1 bilhões de reais. No acumulado do ano, a queda é de 7,45%, quando comparada ao mesmo período do ano passado, quando totalizou 816,1 bilhões de reais.
Entre os principais fatores apontados pela Receita que influenciaram os números entre janeiro e agosto deste ano estão o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos, incluindo a produção industrial, com queda de 9,24% entre dezembro de 2015 e julho de 2016, e a venda de bens e serviços que teve impacto negativo de 9,64% na mesma comparação.
Houve ainda, no período, queda nas vendas de serviços, de 4,79%, e no valor em dólares das importações, com decréscimo de 27,02%. A massa salarial nominal cresceu 3,49%.
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