A 'ética' da propina de Sérgio Machado
Brasil - Corrupção - Operação Lava Jato
Foto: O ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato Sérgio Machado(Transpetro/Divulgação)
Em seus depoimentos ao Ministério Público Federal, o ex-presidente da subsidiária da Petrobras Sérgio Machado se gaba de ter tentado se equilibrar entre "bem administrar a empresa e arrecadar propina para os políticos que o indicaram", buscando "extrair o máximo possível de eficiência das empresas contratadas pela estatal, tanto em qualidade quanto em preço, e extrair o máximo possível de recursos ilícitos para repassar aos políticos que o garantiam no cargo".
A "ética" de Sérgio Machado para satisfazer o insaciável apetite de seus padrinhos políticos por dinheiro público, sem, no entanto, destruir as finanças da Transpetro, era barrar aditivos aos contratos com fornecedores. "Isso era fonte constante de atritos com as empresas contratadas pela Transpetro, as quais estavam acostumadas com o padrão da Petrobras", comparou Machado, que se orgulha de ter aumentado os valores de contratos da subsidiária "apenas quinze ou dezesseis" vezes enquanto esteve na presidência.
Somente a políticos do PMDB, a "ética" de Machado rendeu mais de 100 milhões de reais em propina, segundo o delator.
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