Cunha prevê redução em prazo para analisar impeachment
Brasil - Política - Operação Lava Jato
Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
Com 66 parlamentares presentes, o plenário da Câmara dos Deputados atingiu o quórum para iniciar a sessão deliberativa nesta sexta-feira, dia 18.
O encontro de hoje já será descontado das dez sessões em plenário estipuladas para a presidente Dilma Rousseff apresentar a sua defesa aos parlamentares.
Neste ritmo, com a presença do número mínimo de 51 deputados também às segundas e sextas-feiras, o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acredita que o prazo estimado de 45 dias para analisar o processo será abreviado.
No início da semana, Cunha combinou com partidos de oposição que, para acelerar o processo do impeachment, começará a convocar sessões todos os dias da semana. Segundo ele afirmou hoje, "é bom para todo mundo que esse processo seja mais rápido".
Cunha defende que o País precisa conhecer "uma nova agenda além do impeachment". Ele afirmou ainda que o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), disse que Dilma vai antecipar a apresentação de sua defesa, o que deve ocorrer até terça-feira, 24.
O presidente da Câmara minimizou, assim como tem sido reiterado por membros da oposição e do governo, a importância da comissão do impeachment.
"O parecer da comissão é uma etapa de passagem (...). Independente da decisão do colegiado, o plenário vai se manifestar ao fim e é ele que vai decidir a abertura ou não do processo de impeachment. Então, se a comissão vai aprovar ou não o parecer é absolutamente irrelevante para a decisão final. A importância que estão dando para a formação da comissão é relativa", concluiu o peemedebista.
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