Comércio, indústria e construção civil foram os setores com os piores resultados
(Foto: Valdenir Rezende)
No mercado de trabalho de Campo Grande, o desemprego de exceção tornou-se regra: não há um e outro resultado negativo neste ano, mas uma sequência inédita de deficits. Com exceção de fevereiro, os meses de 2015 terminaram com volume de demissões acima ao das contratações. No acumulado do ano (até setembro), o saldo é de 3.565 empregos fechados com carteira assinada – foram contratadas 90.608 pessoas, mas demitidas 94.173. É o pior resultado na comparação da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Dos oito setores considerados no levantamento do Caged, cinco acumularam saldos negativos neste ano na Capital: comércio (-1.531), indústria da transformação (-1.159), construção civil (-1.036), agropecuária (-84) e extrativismo mineral (-6). As demais, terminaram com os seguintes resultados: administração pública (2), serviços de utilidade pública (5) e serviços (244).
Todos esses números são menores que os do ano passado. No mesmo período (janeiro a setembro), os saldos, em 2014, foram estes: extrativismo mineral (-5), indústria da transformação (299), serviços de uilidade pública (214), construção civil (766), comércio (-548), serviços (4.618), administração pública (6) e agropecuária (128). Na comparação entre os setores, a queda chega a -487% – é o caso da indústria.
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