Aventureira, motociclista de 52 anos percorre cinco estados em pouco mais de 1 mês
Estado - Geral - Aventureira
Ela que conhecer os municípios brasileiros participando da cultura de cada local
(Foto: Arquivo Pessoal)
Admirar a paisagem parece insuficiente para a psicóloga Rosana Costa que, aos 52 anos, prefere "fazer parte" dos ambientes. Montada em uma Haybusa 1340 cilindradas, ela percorre diversos estados brasileiros e vai, aos poucos, conhecendo as peculiaridades de cada lugar. Na última viagem, ela percorreu 11 mil quilômetros em 37 dias, passando por Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Acre e Manaus. Na bagagem, de mais importante, ela trouxe histórias.
"O objetivo é a interação, conhecer a cultura do local", diz Rosana. Esse é um dos motivos que a fazem ficar hospedada na casa de pessoas da "irmandade" e não em hotéis. "No hotel eu vou chegar e vou ser mais uma, mas com os motociclistas, não. Eles vão querer ouvir minhas histórias e eu vou ouvir as deles". A irmandade a que se refere são os integrantes de motoclubes. Pessoas, assim como ela, "apaixonados" por motos e pelo estilo de vida do motociclista.
O colete de couro é uma das peças do vestuário desse estilo motociclista e foi com essa roupa, cheia de botons com indícios dos locais visitados, que Rosana chegou ao Acre. "Cada lugar tem uma coisa. Eu lembro das estradas, mas não dá pra chamar de estrada, porque o que tem lá não são buracos, são crateras. Tem que escolher o menos fundo. Para desviar, o caminhão joga em cima de você. Coloquei minha vida em risco", lembra.
Admirar a paisagem parece insuficiente para a psicóloga Rosana Costa que, aos 52 anos, prefere "fazer parte" dos ambientes. Montada em uma Haybusa 1340 cilindradas, ela percorre diversos estados brasileiros e vai, aos poucos, conhecendo as peculiaridades de cada lugar. Na última viagem, ela percorreu 11 mil quilômetros em 37 dias, passando por Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Acre e Manaus. Na bagagem, de mais importante, ela trouxe histórias.
"O objetivo é a interação, conhecer a cultura do local", diz Rosana. Esse é um dos motivos que a fazem ficar hospedada na casa de pessoas da "irmandade" e não em hotéis. "No hotel eu vou chegar e vou ser mais uma, mas com os motociclistas, não. Eles vão querer ouvir minhas histórias e eu vou ouvir as deles". A irmandade a que se refere são os integrantes de motoclubes. Pessoas, assim como ela, "apaixonados" por motos e pelo estilo de vida do motociclista.
O colete de couro é uma das peças do vestuário desse estilo motociclista e foi com essa roupa, cheia de botons com indícios dos locais visitados, que Rosana chegou ao Acre. "Cada lugar tem uma coisa. Eu lembro das estradas, mas não dá pra chamar de estrada, porque o que tem lá não são buracos, são crateras. Tem que escolher o menos fundo. Para desviar, o caminhão joga em cima de você. Coloquei minha vida em risco", lembra.
Correio do Estado
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