Tribunal é acionado e manda Marcos Alex fornecer cópias das investigações
(Foto: Valdenir Rezende)
As investigações da Coffee Break sobre a compra de votos para cassação do mandato do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), abriram guerra entre o coordenador-geral do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), promotor de Justiça, Marcos Alex, com os advogados dos vereadores.
A troca de acusações vai de sonegação de documentos a interferência no rumo das investigações e o caso foi parar no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. A tensão das investigações instalou-se o clima de guerra.
A turbulência começou com o mandado de segurança do advogado Renê Siufi — do ex-governador André Puccinelli (PMDB) e dos vereadores Edil Albuquerque (PMDB), Paulo Siufi (PMDB) e Carla Stephanini (PMDB) — contra a decisão do promotor de Justiça, Marcos Alex, de sonegar informações do inquérito. Ele recusou o pedido para fornecer cópias das investigações por entender não assistir direito à defesa nesta fase do inquérito.
Marcos Alex defendeu ainda a tese de que o advogado teve acesso aos depoimentos. Renê rebateu dizendo que precisava da cópia de todos os autos para exercer o direito de defender os seus clientes investigados. E acusou o promotor de faltar com a verdade nessa troca de acusações.
Correio do Estado
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