Campo Grande pode ficar sem prefeito com essa confusão política e jurídica
(Foto: Álvaro Rezende)
Em tempos de instabilidade política e insegurança jurídica, Campo Grande pode ficar sem prefeito. Com base em contratos irregulares que motivaram a cassação do mandato de Alcides Bernal (PP) pela Câmara Municipal, o Ministério Público do Estado requereu à Justiça o afastamento. Agarrado ao cargo por força de decisão dos desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, agora o juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, vai analisar o pedido do MPE e decidirá pela permanência, ou não, de Bernal como prefeito. Este é o mesmo juiz que, no dia 15 de maio de 2014, suspendeu o decreto legislativo de cassação e concedeu liminar para volta dele ao Executivo Municipal. Foi esta decisão da 1º instância que foi mantida pelos desembargadores no último dia 25 de agosto e possibilitou a Bernal voltar para a prefeitura.
A ação de improbidade administrativa, de autoria do promotor Alexandre Pinto Capiberibe Saldanha, da 30ª Promotoria do Patrimônio Público, foi impetrada com base em relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), segundo os autos do inquérito. Como prefeito, Bernal teria favorecido a contratação da empresa Mega Serv, para realizar os serviços de limpeza e conservação de unidades básicas de saúde da Capital. O contrato era pago com recursos federais e municipais.
Correio do Estado
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