No ano, o custo de vida acumula alta de 7,24%, acima do teto da meta do governo federal, de 6,5%
(Foto: Bruno Henrique)
Inflação fechou em 0,51% no mês de julho em Campo Grande, o mais alto índice para o período em sete anos. A alta, motivada principalmente pelo aumento da taxa de água e esgoto na Capital (média de 8,21%) e dos preços de alimentos, com destaque para o peixe fresco e os cortes de carne bovina, poderia ter sido ainda mais expressiva, mas foi balanceada pela queda nos valores dos combustíveis, em decorrência das promoções do etanol e da gasolina e da redução do ICMS do diesel incentivada pelo governo estadual, segundo o coordenador do Núcleo de Pesquisas Econômicas da Anhanguera-Uniderp, Celso Correia de Souza.
“O grupo transporte [no qual está inserido o custo dos combustíveis] contribuiu com 0,35% a menos para a inflação em Campo Grande no mês de julho. Fosse o contrário, o IPC seria de 0,84%, praticamente a inflação da Fipe [Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas], em São Paulo, que não teve esse alívio em transportes no mês passado e chegou a 0,85%”, comparou.
Mesmo considerado o impacto atípico, em função do reajuste da taxa de água e esgoto, o pesquisador avalia que a inflação mensal em Campo Grande deve ficar entre 0,50% e 0,60% até o fim do ano, por conta de fatores como o fim das promoções dos combustíveis e a tendência de alta dos alimentos, impulsionada pela carne bovina.
Correio do Estado
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